Treino de Resistência

Relembrando a primeira mensagem :




Treino de
Resistência

Aqui você pode treinar sua resistência de diversas formas, como na lagoa de canoagem ou na parede de escalada.

Todo treino deve ter no mínimo sete linhas.

Antes de tudo, quero deixar claro uma coisa, eu não fui feito para maratona.
Era um dia comum no acampamento, eu tinha uma atividade na parede de escalada, mas infelizmente ela estava quebrada o que fez o instrutor da atividade, Kayo, um dos experientes sátiros do acampamento, mudar os planos. Estavam eu e mais três semideuses e ele falou para agente:
-Nós iremos caminhar na floresta.
Eu achei que seria tranquilo, mas ele disse algo que me assustou:
-Quem não cumprir com o que eu pedir, irá lavar, junto com as harpias as louças sujas.
Eu na mesma hora me senti estranhamente motivado, as harpias tinham fama ruim e não queria ter que trabalhar com elas.
Nós começamos a caminhada e de repente ele pediu para acelerarmos e nós começamos a correr. Depois ele pediu para diminuirmos o pique, mas nós começamos a subir um morro, e quando estávamos no meio ele pediu novamente para acelerar, e nós, não querendo ser punidos, obedecemos e começamos a correr. Na decida nós diminuímos para descer,e depois continuamos nossa caminhada pela areia da praia, por partes com lama até voltarmos ao acampamento.

Eu estava mais exausto do que quando treino com minhas armas.


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Atualizado por Afrodite

Chegando a arena, caminhei logo para o lago, ele estava pouco movimentado. Havia duas canoas, uma grande e uma média disponíveis. Optei pela média, entrei na canoa e segurei firme os remos. Comecei lentamente, para pegar impulso.
Logo de início tudo parecia calmo e tranquilo, não fazia muita força e a canoa movia-se normalmente, dei umas duas voltas no lago tranquilamente, sempre aumentando o ritmo das remadas. Mas na terceira volta, algo estranho aconteceu, a canoa começou a move-se inquietamente, mas eu continue a remar, entretanto a mesma não queria move-se e o vento começou a ficar, cada vez mais, forte. Comecei a colocar mais força em meus pequenos braços, a canoa mal se movia. Minha sorte foi que um campista que estava no lago também, aproximou-se de minha canoa e fez menção para eu pular para a dele. Eu não pensei em nada, apenas pulei e nós dois fizemos muita força para conseguir sair de lá. Meus braços já estavam doloridos, mas mesmo assim eu remava com todas as forças que podia. Até que depois de muito esforço, conseguimos chegar à beira. Eu agradeci e sair daquele local.

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Atualizado por Afrodite

Resolvi treinar um pouco a minha resistencia. Caminhei até a parede de escalada e dessa vez sem esperar por nada, comecei a subir. Subia de 3 degraus em 3, mais ou menos.
Ao chegar um pouco acima do chão parei um pouco para respirar. Então olhei para cima ao sentir um calor. Resolvi que era melhor eu continuar a subir rapido, porque a larva estava bem proxima.
Quando finalmente consegui cumprir meus objetivos de chegar ao topo já estava bem tarde e minhas mãos estavam doloridas, mas dessa vez até que a dor não era tão insuportavel.
Talvez seja porque eu já estivesse me acostumando ou algo assim. Logo que terminei e me encaminhei até o chalé de Hermes.
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Atualizado por Perséfone

Enquanto caminhava para a parede de escalada, fui tentando massagear minhas mãozinhas, que estavam meio doloridas do treino com punhos. Mas elas logo se recuperaram. Parei em frente a parede e dei um longo suspiro, enquanto olhava para cima. Enfim, comecei um pouco rápido, afinal eu já estava aquecida com o treino anterior, fui firmando meus pés e mãos nas pedras da parede, tentando ser o mais ágil possível. Até a metade foi tudo tranquilo, mas depois o clima começou a ficar diferente, a temperatura começou a diminui e tive que diminuir o ritmo. As pedras ficavam mais pontiagudas e eu tinha que tomar bastante cuidado para não machucar-me.
De repente, ouvi um estalo, e quando percebi estava minha mão direita era quem sustentava todo meu corpo, pois duas pedras tinham se rompido. “Droga”... Minha mão começava a doer e eu tentava recuperar minha posição anterior, mas o vento frio não ajudava muito. Não estava mais aguentando e estava pronta para largar, até que uma voz na minha mente soou suavemente dizendo: “És uma guerreira e não podes se deixar vencer por qualquer obstáculo...”
Isso era meio louco, mas não sei dá onde tirei forças para agarrar outra pedra. Olhei para cima e não faltava muito para chegar ao topo, respirei profundamente e fui calmamente subindo. Até que conseguir chegar. Sentei um pouco e percebi um pequeno sangramento já estancando na minha perna. Apreciei um pouco a visão exuberante lá de cima e recuperei o fôlego para descer. Enfim, desci lentamente para evitar qualquer imprevisto.

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Atualizado por Perséfone

Eu estava afim de treinar, mas estava em um intervalo então resolvi testar minhas habilidades na parede de escalada,que eram nulas.
Eu coloquei os equipamentos de segurança e comecei a escalada. Eu estava apenas no meio quando pedras começaram a cair
-Droga.- Reclamei me aproximando o máximo a parede para que as pedras não me acertassem. Eu desviei de uma pedra do tamanho de um carro que se me acertasse iria fazer um visita ao Senhor do Submundo.
Eu continuei a escalar, as pedras pararam de cair mas começou a cair água, deixando escorregadia as pedras onde me apoiava. Eu de repente escorreguei, me segurei com toda força apenas com uma mão, me recuperei e continuei a subida.
Eu estava no topo quando começou a descer magma quente, onde passava só se via fumaça. Eu comecei a descer super rápido, alguma gotas caiam e eu desviava, mas algumas caiam e queimavam.
Eu consegui chegar no chão o que me deixou aliviado.
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Atualizado por Perséfone

Hoje ela decidiu que ia treinar sua resistência na parede de escalada e se dirigiu para lá... Começou a subir, no começo achou que seria fácil, mas depois, com os braços já cansados de tanto treinar, ela quase caiu duas vezes. Finalmente ela desistiu e desceu, mas não se deu por vencida... Bebeu uma água e voltou a tentar subir e novamente quase caiu. Desta vez ela não desceu, mas quando já estava lá em cima, caiu no chão. Ela se esforçou pra não gritar de dor. Mas não pode impedir quando um gemido escapou de seus labios... Mesmo assim, ela voltou a subir... Desta vez teve um pouco de sorte e não caiu.
Ate chegar no ultimo lugar onde tinha que subir e cair novamente. Dessa vez ela não impediu o grito... E berrou alto um "NHA" depois ela saiu levada por Quíron que ouviu seu berro para a enfermaria...
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Atualizado por Perséfone

Adentrei a arena e fui logo para a parede de escalada. Parei em frente e olhei para cima -como sempre faço antes de subir- estiquei um pouco os músculos para estar mais segura na escalada.
Enfim, depois de enrolar um pouco, comecei a subir lentamente. Eu gostava de treinar escalada, apesar de quase sempre sair dolorida. Minhas mãos encaixavam-se cada vez mais rápido nas pedras e meus pés fixavam-se perfeitamente nas mesmas. Continuei tranquilamente subindo, desta vez acelerando aos poucos, só o que estragava, era que a medida que eu subia as pedras ficavam mais pontiagudas e afastadas, exigindo assim mais cautela. Eu foquei bastante nos meus movimentos, para não ocorrer nenhum imprevisto.
Mas o cansaço já estava chegando e os membros sentindo algumas pontadas de dor, tentei ficar mais atenta, pois já estava na metade do caminho. Continuei subindo, desta vez mais rápida, para aumentar a dificuldade, afinal precisava de mais agilidade. Não me importei muito com a dor nos membros, só queria chegar ao topo da parede. O problema era que as pedras já estavam perfurando minha epiderme. Então tive que diminuir a velocidade, para não sair machucada.
Enfim, conseguir chegar ao topo. Descansei rapidamente e logo comecei a descer, a descida era mais fácil para mim e não foi difícil chegar ao chão.

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Atualizado por Perséfone

O sol brilhava alto no céu, estava um dia lindo para parar e ir a praia. ”E ela fica alguns metros daqui!" Ela sorriu se imaginando com os pés na areia ouvindo o som das ondas, fechou os olhos e não demorou para que se chocasse com alguém. Um cara grande e mal encarado fuzilou a pequena que se encolheu pedindo desculpas e olhou pelo canto do olho ele se distanciar. Suspirou relaxada quando não podia mais o ver, ajeitou as roupas e voltou a andar.
Parou chegando na área de treinamento. Novamente os outros campistas já haviam começado o treino. "A que horas, pra falar a verdade, esse povo começa a treinar?" Ela pensou um pouco frustrada.
- Finalmente chegou, achei que tinha desistido. - A voz vinha de baixo de um carvalho com raízes grossas. Ali um loiro permanecia sentado passando calmamente as páginas de um livro qualquer e a espada deixada de lado.
- Bom dia Marcelo - Monna chegou mais perto do garoto. Os gritos, de ataque ou defesa, dos campistas formavam a música de fundo, assim como o bater frenético das espadas e escudos. - Não. Eu acabei me distraindo no caminho. - Ela deu um sorriso fraco juntando as mãos na frente do corpo se curvando um pouco querendo ver que livro ele lia.
- Mas vamos ao que interessa. - Ele fechou o livro bruscamente batendo com força e levantou trazendo a espada consigo. - Venha, vamos fazer algo diferente deles hoje. Veremos se você aprendeu alguma coisa na aula passada.
Marcelo andou até uma parte que ficava mais afastada do grupo, sendo seguido por Monna. O lugar era rodeado por árvores e escuro, por causa das copas altas das mesmas que quase não permitiam a passagem de luz.
- Aqui. - Ele jogou o escudo para a garota que quase caiu quando tentou apará-lo. - Eu vou te atacar e você vai tentar defender. Boa sorte.
- Ah, mas você...
O loiro não deixou com que ela terminasse a frase, atacou, ele não usava toda força, mas para a pequena aquilo era muito. Monna, assustada, colocou o escudo em frente ao corpo e defendeu o ataque, porém tombou para frente quase caindo e outro ataque a jogou para trás fazendo ela gritar e rolar no chão. A azulada se encolheu ali e cobriu seu corpo com o escudo enquanto o loiro batia com a espada por várias ângulos do agora manto protetor. O barulho oco doía em sua cabeça. A menor vendo que ele não iria parar forçou o escudo contra ele, mas não surgiu efeito algum e o loiro continuou atacando. Os galhos e pedras a machucavam. Ela podia ficar ali a tarde toda, mas estava começando a ficar com medo do garoto e não queria isso. "Alguma coisa deve ter acontecido..."
- Para! Marcelo para! - Ela gritou, e seu tom de voz mostrava que lágrimas já se formavam em seus olhos. - Marcelo!
Parou. Ao redor da garota os barulhos cessaram. Ela tomou fôlego e se ajeitou no chão abaixando o escudo lentamente para que só uma pequena porção de seu rosto delicado e fino a mostra. Marcelo estava com a respiração acelerada, um fino sorriso brincava em seus lábios e sua mão pairava no ar, estendida em direção a azulada. Receosa ela pegou a mão dele que a ajudou a levantar.
- Ah, me desculpa, mas eu precisava disso...
Ela ficou o olhando por alguns segundos, pensava se deveria perguntar o porquê, mas resolveu deixar aquilo de lado por enquanto e saiu dali ao lado do loiro em silêncio.
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Atualizado por Deméter

Monna havia corrido até outra área de treinamento. Respirou fundo recuperando o fôlego, olhava para os dois lados, aguçando os ouvidos, para ver se via ou ouvia mais alguma coisa.

- Oe... – Uma voz grossa e irritada falou atrás de si. É esse “aguçar os sentidos” foi inútil.

- AAAAH! – A azulada deu um pulo se virando, tropeçando e caindo, encolhendo-se nas sombras.

- Te assustei? – Falou com ironia. Ele riu, uma risada maníaca e malvada – Pelo menos saiu de cima da minha corda – O garoto abaixou e pegou a corda e a enrolando. Possuía cabelos vermelhos, pele branca e corpo torneado por músculos que o deixavam maior do que já era. Tinha uma expressão carrancuda e parecia com raiva. Ele olhou para ela pensativo. – Ah... Você é a mulher do outro dia, tsh – O “tsh” dele teve um tom de deboche e desprezo – Venha cá. - Com o olhar pesado dele sobre si a azulada levantou rápido e espanou as roupas. Antes que percebesse, uma cor já estava sendo amarrada em sua cintura, ela abriu a boca para retrucar, mas ele já se afastava. – Fique ai e firme os pés no chão, azulzinha – “Azulzinha?” . Ela franziu o cenho, porém fez o que ele pediu e ficou a observá-lo. O ruivo subiu a parede de escalada com extrema facilidade e desceu quase se jogando, puxando Monna um pouco pela corda em sua cintura e aterrissou na terra agachado apoiado sobre um joelho com destreza, fazendo a poeira subir. – Sua vez – Ele deu mais um laço na cintura da pequena com outra corda e antes que ela pudesse falar algo o outro a empurrou em direção a parede.

Monna passou seus olhos azuis de cima a baixo na parede, mordeu o lábio inferior e suspirou. Preparou, tomou coragem e começou a escalar. “Mão, pé, mão, pé, mão, pé...” Ela pensava concentrada apenas nos movimentos, e mesmo assim conseguiu escorregar e ao tentar recobrar o equilíbrio olhou para baixo. Um erro. A pequena desesperou, tudo girava, as forças sumiram e ela caiu. “Ah... agora que minha vida estava ficando boa, eu vou morrer? E nem descobri quem é meu pai...” Mesmo antes dela terminar o pensamento sentiu um puxão que fez seu corpo balançar e parar. Primeiro a garota abriu um olho só, tenebrosa, e depois o outro, enfim ficou a piscar olhando a lua confusa. “Ahn?!”

- Não fique com essa cara idiota – O ruivo puxou a corda e a descia com calma – Você é muito ruim – Ele gargalhou enquanto desamarrava a corda – Desista dessa vida – Ele gargalhou mais uma vez e foi embora deixando uma garota sem reação e com um bico, só.

Já estava tarde e Monna não iria ficar ali para ver o que aconteceria. Correu dali.

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Atualizado por Afrodite

Estava animada, era meu primeiro treino no acampamento meio- sangue e iria treinar resistencia.
Decidi que não precisaria das minhas armas para o treino, então deixei elas no chalé de Hermes.
Resolvi que ia treinar na parede de escalada, então fu até lá.
Comecei a subir e no ínicio, bem no ínicio mesmo, era fácil, mas depois começou a complicar. Como se o cansasso e a dor nas mãos fizessem uma aliança para te derrubar e fazer cair.
Minhas mãos escorregavam a todo momento e eu ainda nem tinha chegado na metade da parede de escalada, então resolvi parar um pouco para descansar antes de voltar a subir.
Depois de descansar um pouco, com muito esforço voltei a subir e fiquei muito feliz quando consegui chagar ao topo, mas logo minha alegria passou quando lembrei que teria de descer.
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Atualizado por Afrodite

Adentrei a arena e caminhei logo em direção ao lago. Ele estava praticamente deserto, entrei em uma canoa um pouco grande, desta vez, para aumentar a dificuldade. Comecei aplicando pouco esforço aos remos, mas a canoa pouco se movia. Aos poucos fui aumentando as forças nos braços, entretanto a canoa ainda não tinha muito êxito no caminho, tentei exercer mais força, para que tivesse mais sucesso, mas conforme afastava-me da beira, mas difícil tornavam-se as remadas.
Não desisti, e continuei fazendo o possível para completar o treino, no entanto na metade do caminho a canoa parou e por mais que eu remasse, ela não se movia. “Mas que droga...” Comecei a bater com o remo de raiva na água e uma espécie de redemoinho começou a forma-se. Naquele momento só vinha em minha mente: “Estou perdida agora...”. Tentei me acalmar para pensar melhor no que fazia, mas não vinha nada a mente. Então segurei firme nos remos, e tentei aplicar o máximo de força, para a canoa deslocar-se daquele local , aos poucos sentir ela movendo-se e tentava esforçar-me cada vez mais, meus braços já reclamavam da dor, mas eu ignorava e só queria chegar ao outro lado. Aos poucos estava me saindo bem, e tentei continuar no ritmo. Enfim, conseguir sair do centro agitado do lago e depois foi menos dificultoso chegar a meu destino.

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Atualizado por Afrodite

Agora sim estava com problemas. Para início de conversa, nunca suba uma parede de escalada que tenha lava caindo dela, pois é perigosa, e nunca ouça um amigo sátiro que te dirá que não tem perigo algum é tranquilo.
Eu estava me preparando para treinar com minha besta quando ele apareceu, ele agora estava sem calças revelando sua pernas peludas e casco no lugar de pés, como um bode. Para cima tinha uma blusa branca escrita " Preserve a Natureza' em tom verde, onde pendia um flauta que eu já vira ele tocar.

Ele se aproximou e disse:
-Que tal irmos na parede de escalada?
-Mas deve ser bem perigoso.
-Que nada, é tranquilo.-Disse o sátiro me fazendo acreditar, meu maior erro.

Nós fomos até ele, era grande e muito bonita, mas realmente não parecia perigosa, tirando a altura. De repente alguns sátiros chegaram e Fábio disse:
-Só um minuto.
Ele foi até seus amigos, mas o que achei estranho era que eles conversavam olhando para mim, o que me fez pensar se estavam me elogiando ou me criticando. O Fábio voltou e disse:
-Tenho novidades.
-O que vocês estavam falando?
-Pois é essa é a novidade, eu apostei que você ira buscar a bandeira no topo da parede voltar com ela.
-Que?- Respondi surpreso, eu não estava com vontade de subir tão alto, na verdade, eu nem queria estar ali.
-Tudo bem então...-Respondi já partindo para a parede.

Elu comecei a escalada já me desequilibrando e ouvindo risadas dos sátiros, mas eu consegui me segurar e continuei a subir. Era bem alto quando pedras começaram a cair, eram bem grandes do tamanho de melancias e uma me acertou a perna, causando uma dor grande. Eu urrei mas a mexi percebendo que não estava com nada de mais eu continuei a subir.

Cheguei no topo desviando de pedras, peguei a bandeira e comemorei,mas então ouvi um grito:
-Cuidado.
Eu sabia que era Fabio então não olhei mas então eu percebi o por que do pedido de cuidado. Descia de uma brecha na parede lava fervendo, eu comecei a descer que nem um desesperado. Alguns pingos caiam e queimavam ao tocar. Por sorte cheguei ao chão e a lava parou imediatamente. Fabio saltava de alegria e os seus amigos murmuravam algo em grego que soube que eram palavras feias para mim. Fabio me abraçou nós saímos ao som feliz de sua flauta.

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Atualizado por Afrodite

Resolvi que depois de jantar iria até a arena novamente para treinar minha resistencia, pois não adiantava em uma luta só atacar, uma hora seu adversário revida e você tem que ter resistência.
Sendo uma de minhas primeiras vezes no treino, resolvi começar com oque eu achei que era mais básico, lago de canoagem.
Fui até o lago e encontrei Quíron dando aulas de como controlar uma conoa, embora houvessem poucos semideuses na lagoa, eles rapidamente entendiam o método explicado e colocavam em prática.
Entrei em uma canoa e cumprimentei Quíron e os campistas ali presentes, ouvia atentamente enquanto Quíron explicava, embora eu fosse boa com a teoria, era péssima na prática.
Um campista mais experiente desceu de sua lagoa para me ajudar e me instruia pessoalmente, que vergonha, pensei, eu era a única ali que precisava de um "professor particular" para aprender.
O campista me instruia e eu segui suas ordens, ele disse para começar a remar e eu o fiz, ele ma corrigia às vezes e quando achou que eu estava pronta para tentar sozinha, cometeu um grande engano.
Logo que sai remando sozinha, não demorou mais que cinco minutos e consegui virar junto com a canoa.
O mesmo campista que avia me instruido me ajudou a sair do lago.

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Atualizado por Afrodite

Eu e alguns amigos fomos para o lago para remar um pouco. Era para se uma distração, um momento livre até que uma presença inesperada mudou todos os planos.
Eramos três, eu e mais dois filhos de Hermes, que eram grandes amigos meus, nós estávamos em um horário livre então resolvemos ir para o lago, mas no caminho Quíron nos encontrou. Ele nos olhou com um pouco de graça, nós estávamos de bermudas e sem camisa, um dos filhos de Hermes estava com marcas de um protetor solar, ele sabia nossos planos, mas ele tinha que estragar.
-Ola semideuses, estão indo aonde?
-Para o lago, remar um pouco.- Respondeu um dos filhos de Hermes.
-Ótimo, mas essa atividade será um treino para vocês.
Nós reclamamos mas pelo olhar do centauro, ficamos calado e o seguimos.

Chegamos no lago, tivemos que pegar cada um, um barco para a atividade. Ele falou para remarmos pelo lago, a qualquer velocidade, mas quando ele dissesse já, era remar rápido, e se ele achasse que estivéssemos devagar, ele nos puniria, mas não falou com o que.

Então ele disse já e nós remamos o mais rápido possível, ele então disse descansar, e ele dizia já, foi isso por um bom tempo até que ele disse terminou.

-Muito bem. Vocês estão cansados.
-Claro.Eu respondi, estava exausto com a atividade.
-Essa foi uma atividade para melhorar a condição física de vocês, espero que tenha valido a pena.

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Atualizado por Afrodite

Chegando a arena e fui logo em direção ao lago, que estava pouco movimentado. À beira havia um quarteto de campistas que estavam se organizando para uma corrida de canoas. Aproximei-me deles e disse:
- Oi... É, estava ouvindo a conversa de vocês e... Será que poderia participar da competição¿
- Oi, filha de Afrodite... Tem certeza que vai querer quebrar uma unha¿- disse um deles rindo de mim.
- Aff... Elas são muito resistentes para sua informação...- eu disse dando-lhes as costas e caminhando para treinar sozinha.
- Não, espera, era brincadeira, pode vim com a gente...- disse um deles apontando para uma canoa.
Eu dei um longo suspiro, pela péssima brincadeira, mas caminhei até uma canoa que estava à beira do lago. Todos caminharam até uma canoa também. Então um deles fez um gesto para começarmos.
Todos saíram rapidamente do lugar, remando velozmente. E eu fiquei para trás, logo coloquei força em meus bracinhos e a canoa começou a mover-se. Mesmo assim eu ainda estava em desvantagem. Apliquei mais força nos remos, e a canoa começou a mover-se velozmente. Percebi, que os outros diminuíram a velocidade e conseguir ir me aproximando, mas quando cheguei próximo a eles, a água estava muito agitada naquela área e minha canoa começou a a sacudi e rodar como a deles. Mas um deles conseguiu sair rapidamente e eu tentei remar de todas as formas para sair também, meus braços já estavam doloridos e o suor descia pelo meu rosto, enquanto o nervosismo só aumentava. Tentei me acalmar e concentrar mais força nos remos, até que aos poucos consegui ir saindo daquela área, junto de mim, saia outro semideus. Remamos rapidamente, almejando o segundo lugar, entretanto ele foi mais rápido e chegou primeiro que eu a beira. Pelo menos 3º lugar é bom. Logo depois os outros dois chegaram a beira.
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Atualizado por Perséfone

Descobri uma coisa bem importante, centauros não tem noção de que eles são em parte cavalos.
Estava na hora da minha atividade física, que hoje seria um caminhada com obstáculos. Eu me juntei a outros semideuses a frente da Casa Grande, usava bermudas roxas e um blusa preta com a letra grega delta nas costas, representando meu pai. O centauro chegou, como sempre estava de barba por fazer, usava uma camiseta escrita " festas são com agente". Ele disse que nós teríamos que acompanhar seu ritmo e que essa seria atividade.

Infelizmente ele já começou com um pique e nós tivemos que nos esforçar para acompanhar, depois ele reduziu a velocidade e nós fomos num ritmo bom até a praia onde ele aumentou um pouco a velocidade, o problema era que correr na areia é muito ruim, então acabamos ficando um pouco para trás, só conseguimos alcançá-lo quando entramos em uma trilha na floresta.

Nós estávamos mais devagar de novo mas o centauro entrou em meio a mata, nós começamos a correr por entre árvores, galhos e uma mata fechada, depois corremos na lama e ele apenas ria de nosso esforço.
Nós voltamos exaustos para a Casa Grande e ele se acabava de rir.
-Na próxima serão mais rápidos, tenho certeza.

E Quíron nos liberou.

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Atualizado por Perséfone

Lá estava minha melhor amiga, a parede de escalada.
Eu não gosto muito de altura, mais ela era alta e ainda tinha um séria de perigos, mas eu tinha que ficar melhor,e a única forma para isso seria escalando de novo.
Dessa vez nenhum sátiro fez aposta,eu estava sozinho,me preparei e comecei a subida, estava nervoso mas mesmo assim estava em um bom progresso, até que algo aconteceu.

Pedras começaram a ser jogadas, eu me dependurava pela parede tentando desviar dos objetos, uma me acertou no ombro causando um dor que me fez gritar. Por sorte ninguém me assistia.

Eu continuei a subir, as pedras tinham parado, mas começou então a cair água do topo da parede de escalada. Eu me segurava e agora subia mais devagar, escorreguei, mas consegui me segurar e continuar a subir. Eu cheguei no topo molhado e sujo, mas o pior ainda vinha, a minha inimiga mortal voltou, a lava.

Ela descia em minha direção, em um tom de laranja que só de ver já parecia que estava queimando. Eu desci o mais rápido de um homem, as vezes a lava chagava e queimava um pouco, mas cheguei no chão sem sérios problemas.

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Atualizado por Afrodite

E hoje seria o dia que Nicole iria apanhar por vontade própria. Isso mesmo que você leu, apanhar por contra própria. Na verdade, há um termo específico para definir este ato doentio para uns, mas a salvação para outros: Calejamento. A filha de Poseidon sabia bem o que estava para fazer iria doer muito, mas preveniria muitas coisas durante os combates, uma delas, quem sabe, fosse um pouco mais de tolerância à dor.
Saiu perguntando quem gostaria de fazer aquilo para ela e ninguém quis. Na última chance que tinha, ela persuadiu o máximo que podia a pessoa, inventando explicações e motivos para sua vontade insana de fazer aquilo e, para a estranha felicidade dela, essa pessoa aceitou.
Respirando fundo em preparo psicológico, de braços erguidos com as mãos atrás da cabeça, Nicole fez sinal positivo com a cabeça e então o semideus, desgostoso, deu um soco no estômago de Nicole, fazendo-a se curvar em dor para frente. Em seguida, fora um soco em suas costelas e depois nas outras costelas. Sem notar, Nicole cambaleou para o lado por causa de um soco no rosto e disse:
- No rosto não! É só no meu corpo.
"Isso dói pra caramba, mas é necessário..."
E assim o tempo passou. Nicole recebeu uma série dolorosa de socos em seu corpo, sem atingir seus seios, claro. Estava cheia de hematomas roxos e outros amarelados. Estava em seu limite e por isso pediu que parasse para ir correndo para a enfermaria. O semideus resolveu ajudá-la e assim os dois foram em busca de um pouco de ambrosia e néctar.

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Atualizado por Afrodite

Era hora do treino de resistência como centauro mais famoso, Quíron. Ele marcou conosco a frente da Casa Grande.Eu e outros semideuses chegamos lá, e encontramos coisas, parecia uma academia, tinha pesos, aqueles tapetes coloridos.
O centauro mandou que fizéssemos 50 polichinelos, nós fizemos enquanto ele ria, acho que fazia isso mas para brincar do que para treinar.

Ele pediu que parássemos e fizemos abdominais. Nós fizemos, eram duas séries de 25. Fiz a primeira séria e depois descansei, dei uma respirada fundo e continuei a atividade.

Depois ele pediu que nós fizéssemos flexões, nós reclamamos, ninguém gosta de fazer flexão. Mesmo reclamando tivemos que fazer.Depois ele pediu para que nós déssemos uma volta no acampamento.

Elá fomo nós dando voltas pelo acampamento, mas estávamos felizes, tirando pelo último treino, nós cantávamos e gritávamos hinos de guerra.

Nós chegamos na Casa Grande e todos foram liberados, menos eu que iria treinar minha imunidade a venenos com o Quíron.
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Atualizado por Afrodite

O corpo de Nicole ainda tinha muitos dos hematomas do treino anterior e, por causa disso, faria um treino circuito hoje. Uma espécie de maratona aleatória não importasse o que fosse.
"Acho que meu corpo não aguentaria outro treino terrível como aquele...", pensou, enquanto dava pulinhos para esquentar o corpo.
Começou, então, a correr como o vento dentro da floresta, esquivando-se de galhos e árvores eu que estivessem em seus caminhos. Dava saltos para o lado, ziguezagueando naquela floresta fechada do acampamento.
Quando viu uma descida um pouco íngreme, e viu um galho forte, saltou, apoiando-se nele e, aproveitando a inércia, caiu mais a frente como uma felina. Parecia uma espécie de parkuor dentro da floresta.
Sentiu que estava começando a ficar cansada com a corrida e ao longe já podia avistar o pinheiro de Thalia, imponente.
"Agora preciso voltar para o jantar...", pensou, faminta.
Quando tocou o pinheiro da prima, retornou ao acampamento correndo com um pouco de parkuor novamente, notando que o céu ia escurecendo aos poucos. Ficar na floresta durante à noite não era agradável e Nicole não gostava desse ideia. Voltou então para jantar.
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Atualizado por Afrodite

Eu fui para o lago, onde vários semideuses iriam treinar ao comando do centauro Quíron. Eu cheguei junto com os outros semideuses, nós sempre tentávamos chagar na hora por que tínhamos muitas atividades para fazer. Quíron disse:
-Antes de tudo quero que façam flexões, e entre as séries, 10 abdominais.

Nós fizemos o que ele pediu e depois ele pediu que nadássemos ao redor do lago. Nós começamos,a água estava fria, mas eu achava que ele sabia e era mais um fator para aumentar nossa resistência. Nós nadamos até que ele pediu que voltássemos. Nós voltamos a margem, estávamos nos secando quando ele falou:
-Ainda não acabou, peguem um barco, em duplas por favor.

Eu fiz dupla com uma filha de Afrodite que conhecia muito bem, então pelo nosso sincronismo foi fácil remar como o centauro pedia. nós remamos por bastante tempo, Quíron nos olhava e analisava nosso desempenho.

-Voltem.
Nós obedecemos e voltamos, amarramos nossos barcos e quando todos acabamos Quíron disse:
-Amanhã treinaremos no mar, para dar uma dificuldade maior.

Nós voltamos para tomar banho, e eu já pensava como sera difícil nosso próximo treino.
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Atualizado por Perséfone

O dia tinha sido agradável. Sentia-se bem por ter voltado ao acampamento depois de tanto tempo fora. Iria aproveitar ao máximo seu tempo para treinar seu corpo e suas habilidades de combate e era isso que faria ali, naquele local. Era importante ter o corpo e a mente em harmonia sempre, assim, não conseguiria treinar nada e muito menos se tornar a melhor guerreira e filha de Poseidon.
Depois de alongar seu corpo esticando-o, dando pulinhos e uma breve corridinha, Nicole procurou um galho razoavelmente alto onde subiu e ficou pendurada pelos joelhos de cabeça para baixo. Os cabelos seguiam a gravidade para baixo.
"Vou ficar com a barriga bem sarada desse jeito, hahaha!", pensou, irônica.
Começou então a erguer o corpo para cima, encostando seu busto contra suas pernas, ou, pelo menos, tentando isso. Era uma espécie de abdominais só que com maior esforço físico que a tradicional, no chão.
Nicole fazia uma série de 10 e dava uma breve pausa de 1 minuto ou 2 para descansar a barriga e seu corpo do esforço contínuo. Depois, continuava com mais uma rodada de dez abdominais aéreas. Não era nada fácil e a barriga doía tanto que talvez ela chorasse depois e, também, ficaria dolorida por tempo indeterminado.
Depois de pelo menos cinquenta, a filha de Poseidon desceu com um salto acrobático e seguiu para outro treino diário.

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Atualizado por Perséfone

Nós chegamos no Lago, achamos estranho por que ele disse que remaríamos no mar, mas fomos mesmo assim. Quando chegamos ele nos disse:
-Para começo de tudo peguem os barcos, cada dois carrega um e levem para a praia.
Nós resmungamos mas pegamos os barcos e levamos para a praia os barcos e ao comando do centauro os colocamos na água.
-Vocês devem remar a favor das correntes e das ondas, pelo menos no começo.
Então nós tivemos que passar pelas ondas da margem, mas não foi difícil. Estávamos quatro em cada barco para ser mais fácil remar, nós estávamos mais ao fundo quando começamos a competir entre nós quem era o melhor grupo.
Nós remamos a toda velocidade, infelizmente perdemos para a equipe dos filhos de Herácles, que eram muito fortes.
Nós estávamos descansando quando Quíron ordenou que voltássemos. Agente estava cansado, mas mesmo assim voltamos e levamos nossos barcos para a areia.

Depois o centauro nos fez levar de volta os barcos e depois nos liberou para descansarmos.
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Atualizado por Perséfone

Era noite, todos estavam na cama, porém eu estava com insônia, Então decidi treinar...

Nem todo mundo é idiota o suficiente para isso, pois quem ficasse fora da cama depois do toque de recolher estava se dispondo a ser comida de Harpia, porém eu sempre dava um jeito de desviar das regras e dos perigos que descumpri-las trazia.

Eu coloquei meu elmo que me dava a invisibilidade, e corri para a parede de escalada, pois um barco sendo remado pelo nada seria estranho, então comecei a escalar, sem enxergar muito, eu tateava na parede à procura de algo para subir, eu segui subindo assim para não cair, eu comecei a subir rápido porque começara a pegar o jeito, sempre aumentando a velocidade, até que parecia que eu enxergava todas as pedras que haviam ali como suporte.

Terminei de subir em um piscar de olhos, e então iniciei minha decida, com menos velocidade, pois era muito mais fácil escorregar descendo, eu cheguei a escorregar, porém firmei meu corpo com a mão, mantendo-me ali.

Fiquei nessa por uma hora, até o sono aparecer e eu voltar pra cama...

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Atualizado por Quíron.

Só de começo sabia que seria um treino difícil. Eu recebi uma carta dizendo:
'Vista sua armadura e venha para a caminhada, me encontre em frente da Casa Grande.
ASS: Quíron.

Eu não pensei muito, coloquei minha armadura de aço e fui até ele com o elmo em mãos. Quando eu cheguei todos esperavam da mesma forma que eu. Estava muito quente, eu suava bastante e ainda iríamos começar a correr, mas o que mais me assustou foi ao chegar ver mochilas no chão.

Quíron saiu na sua forma de centauro, estufou o peito e disse:
-Cada um com uma mochila nas costa para dar início a atividade.
Eu peguei a mochila e senti que estava pesada.
-Quanto pesa isso?
-20 quilos, é só para dar maior dificuldade.

Eu reclamei em voz baixa mas coloquei a mochila. Nós esperamo ele correr na frente e quando ele partiu nós o seguimos. O calor era intenso,nós começamos por dentro da mata o que fazia tudo ficar mais difícil, eram galhos para desviar, árvores para contornar e no chão tinham alguns troncos caídos. Nós saímos la de dentro, dois de nós ficou para trás e o centauro ao saber disso apenas riu.

Nós corremos pelo acampamento, vimos náiades no lago, sátiros e ninfa a dança e cantar próximo as campos de morango e outras coisa.
Nos chegamos exaustos no ponto final. estávamos agora na areia da praia.
-Descansem pois essa foi a primeira parte do treino.

Nós tomamos um susto mas sentamos e descansamos para tentar se preparar para a nossa surpresa.

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Atualizado por Quíron.