Treino de agilidade e esquiva

Relembrando a primeira mensagem :




Treino de
Agilidade e esquiva

Aqui vocês podem treinar sua agilidade e esquiva.

Posts com menos de sete linhas serão desconsiderados.

Desenvolva e descreva seu treino.

Obs.: Só pode treinar aqui uma vez por dia. Todavia, pode fazer outros tipos de treino.

Alongando bem os braços e o corpo enquanto caminhava até a arena de agilidade e esquiva, Nicole não se sentia mais tão cansada assim. Estava satisfeita que seu corpo aos poucos ia se acostumando com a série de treinamentos duros e constantes. Isso era bom. Aos poucos ia se tornando a melhor filha de Poseidon, como queria ser para orgulhar o pai.

Ia voltar para a área cheia de colunas de madeira com braços, armas, espadas, lanças que giram e atingem quem estiver perto. O desafio que Nicole já passara antes, mas, dessa vez, com maior dificuldade. E mortal.
Estava bem na entrada, dando uma olhadinha nas armas afiadas e fatais que estava para tentar esquivar-se e sair viva, sã e salva. Respirou fundo, suspirando longa e pesadamente enquanto dava seu primeiro passo à possível morte que teria ali. Sem demorar muito, seus sentidos ativados de combate do TDAH agiram de modo a ela mover o corpo para o lado com velocidade e reflexo, desviando assim de ser degolada por uma lança. Com o susto que levara, começou a correr para o outro lado e assim começou o seu desespero.

Nicole corria com cautela dentro daquele local mortífero, esquivando-se e desviando das armas e braços de madeira. De repente parou o passo, deixando apenas o cabelo, por inércia, ir para frente porque uma espada passou zunindo à sua frente, cortando o ar e alguns fios de suas madeixas castanhas. Em seguida rolou no chão para o lado esquerdo e se levantou com pressa para seguir o percurso para o outro lado. Surpreendentemente, e por sorte, um braço de madeira atingiu sua barriga quando girou em ataque surpresa e fez a pequena curvar-se para frente de dor. Não obstante, Nicole voltou a correr, desviando da morte por degolação outra vez e foi atingida por uma flecha nas costas. Quando olhou para trás, viu de onde viera a flecha. Protegeu-se atrás de um tronco de madeira, mas, notou, ficando nervosa, que do alto descendia um machado que a obrigou rolar para o lado.
Estava quase lá. Correu até onde seu corpo mortal podia curvou o corpo para trás, caindo e deslizando de joelho pela superfície do chão estilo matrix, enquanto, em câmera lenta, um sabre passava bem diante de seus olhos. Contudo, já estava na linha de chegada e viva.
Cansada, descansou um pouco antes de ir para outra área de treinamento.

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Atualizado por Quíron.

Cheguei à arena, para treinar um pouco, chamei Quíron para que me ajudasse atacando-me, para eu desviar. Ele sorriu e sacou a espada.

- Claro, vamos lá! – Ele mal terminou de falar e eu tive de pular para desviar de sua espada, depois agachar, e rolar.

- Me pegou desprevenido, quase me furou! – Falei pra ele.

- Testando seus reflexos! – Ele fez um corte no ar com a espada, era impossível escapar! Ou quase. Virei de costas, onde havia encaixado meu escudo, e então ele sorriu – Pense rápido! Fortifica a mente!

- Claro... Se não dividir meu corpo em dois! – Guardei a espadas e segui desviando, às vezes eu apelava para minha braçadeira de bronze celestial, pois era impossível desviar. Ele parecia satisfeito com meu desempenho, por isso aumentou a velocidade dos ataques.

Eu acabara de pular de um ataque rasteiro quando ele voltou a atacar por cima, meus pés não haviam atingido o chão, por isso eu inclinei meu corpo e cai de costas, ele atirou sua espada no chão onde eu estava, porém eu havia girado e me posto de pé, ele pegou a espada e veio para um ataque descendo a espada de cima para baixo, protegi-me tirando a Espada Imortal do cinto e com a mão livre – a esquerda, obviamente – agarrei o punho da espada de Quíron.

Eu tirei nossas espadas do choque, e dei com o punho da Espada Imortal na costela do corpo equino de Quíron, girando e ficando de costas para ele. Ele largou a espada dele e se afastou.

- Acho que o treino acabou... Não? – Falei sorridente.

- Por hoje sim, criança – Falou ele, sério – Mas da próxima vez não roubará meu armamento com tanta facilidade!

Ele sorriu e foi embora, eu o devolvi a espada enquanto ele passava por mim e fui para meu chalé, descansar.

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Atualizado por Quíron.

Nós tínhamos acabado de fazer um caminhada pesada pelo acampamento, Quíron nos levou até a praia e nos avisou que treinaríamos, mas não fazia ideia de que seria.
-Fiquem de pé.- Disse o centauro. Nós nos levantamos e ficamos em fila um de ombros para o outro.
-Será algo simples.
Ele disse enquanto apertava em um controle nas sua mãos. Máquinas surgiram da areia, eram iguais a usadas para treinar beisebol.
-A máquinas irão atirar e vocês tem que passar,o difícil será correr na areia. Vão tem que ir todo mundo junto.
Nós saímos correndo, as bolas vinham de todas a s direções mas nossos reflexos e nossa noção de tempo maior que a de um ser humano normal nos fazia perceber, pelo menos eu desviava da maioria mas as que acertavam doía.
Eu cheguei no final com marcas mas então eu ouvi o centauro dizer:
-Voltem agora.

Nós xingamos, dessa vez alto,estava quente e estávamos totalmente cansados e ainda estavam machucados, mas tivemos que voltar.
Eu rolava e desviava mas sentia algo bater firme e doer bastante.

Nós chegamos no final e ele disse;
-Podem voltar para o acampamento.

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Atualizado por Quíron.

Mais um dia se iniciava, mais esforço eu teria de dar para que antes de sair em uma missão eu pudesse estar preparado. Eu me levantei e logo me preparei para dar duro por meus objetivos, indo após isso, até a arena.

O dia era daqueles que deixava um filho de Hades irritado, ou seja... Era um dia lindo em que todos sentiam-se inspirados. Eu passei despercebido por todos do acampamento que estavam ainda sonolentos e fui para a arena de agilidade e esquiva.

Ao chegar ao local – por muita coincidência - Nicole Blake chegou também, e propôs que treinássemos juntos outra vez, alegando que seria assim, mais divertido. “Treino divertido?” Pensei “Essa eu quero ver...”, e então concordei.

Era o seguinte, a pista de agilidade e esquiva continha centenas de armadilhas feitas para... Esquivar. A pessoa que anda ali tem que estar atenta, usar de seus reflexos para se defender, só agilidade não adianta... Teríamos de prever de onde viriam as armadilhas, pular um obstáculo ao final de uma curva fechada e etc..

Nicole alongou-se e perguntou se eu estava pronto, e sem dar tempo para respostas disse ‘vamos!’ e foi-se. Eu corri atrás, buscando primeiramente olhar a pista e deixar as armadilhas para meus reflexos. Eu trouxera comigo apenas a Espada Imortal, o que me impedia de usar escudos para defender-me.

Eu seguia Nicole, ouvia seus passos atentamente para não perde-la de vista – ou de audição... – de repente os passos cessaram, e flechas voavam do chão, Nicole pisara em uma armadilha, dei um mortal para trás saindo da linha de fogo, mas logo empunhei minha espada e lutei contra as flechas do chão, com o objetivo de alcançar Nicole e socorre-la.

As flechas cessaram, vi Nicole no caída, ele cuspia terra depois de ter caído de cara no chão da pista, fui andando até ela, enquanto a mesma se levantava. Olhei para ela, que tinha um risco na perna, provavelmente provocado por uma lança.

- Vamos juntos agora... – Falei, - Para que possamos defender um ao outro caso cairmos em alguma outra armadilha.

Seguimos o caminho, corríamos por curvas fechadas que continham barras de metal na altura de minha cintura no seu final, eu rolava por baixo delas, porém, na primeira vez eu tive de pular, pois aquela barra havia me pego de surpresa. Eu estranhava, eram basicamente aquelas travessas de metal, algumas flechas atravessavam a diagonal a pista, porém eram fáceis de desviar, contando que vinham assoviando com o vento seu trajeto inteiro.

- Ta muito fácil isso! – Gritei para Nicole enquanto pulava por cima de uma das barras, pois era mais divertido que rolar por baixo delas. Porém eu havia dito cedo demais... Folhas se agitaram de ambos os lados da pista e um rugido se ouviu, dois monstros saíram das margens da pista, cujas pequenas florestas artificiais cresciam.

O que se pensa quando está treinando agilidade e esquiva? Desviar... Claro, porém acho que neste caso treinamos a cuidar cada centímetro ao qual pisamos, dois centauros saíram da floresta artificial e se mostraram os motivos das flechas. Eu admiro os centauros, sabe o que é lançar 5 flechas ao mesmo tempo e acerta-las em seu alvo? Bom... Eu sou ruim com apenas uma flecha...

Os centauros fizeram Nicole abusar de sua flexibilidade, porém eu me livrei do choque alguns segundos antes de ser perfurado – e eu estava sem escudo... – fiz a última coisa que me ocorreu, puxei a espada e defendi-me das primeiras cinco flechas desviando-as com a ponta da espada, depois fui avançando, seguido por Nicole, até o local onde os centauros estavam.

Se tem algo que arqueiros não costumam fazer, é atirar flechas em pessoas que estão a apenas um metro deles, pois seria suicídio, ambos puxaram espadas, porém não as manejavam bem, foi simples para Nicole e eu desarma-los e seguirmos nosso caminho.

Depois que saímos, Nicole até chegou a comemorar, porém logo dois troncos surgiram em nossa frente, vindo em nossa direção em alta velocidade. O que eu poderia fazer? Percebi os troncos tarde demais para ficar pensando, então decidi seguir Nicole em seu plano. Antes que me virasse para ela, ouvi a mesma gritar ‘pula!’ mais pra ela mesma do que pra mim, porém fiz isso, usando toda minha força. Acabei ficando em cima do tronco, e tive de correr para seguir sua rotação sem ser derrubado, depois pulei e cai ao lado de Nicole.

- Vamos acabar com isso logo! Temos mais o que fazer! – Corri na frente dela, depois me verifiquei que ela estava me seguindo de perto, e segui. Eu não sabia o que me esperava, porém sabia que estava próximo ao fim, então empunhei minha espada, que ainda foi útil para desviar umas 10 flechas de última hora antes de furar a cabeça de Nicole – e a minha também, é claro – mas logo estávamos no fim da pista, decidimos que era melhor ir almoçar, já que estava no final do horário e então nos encontrávamos na arena novamente.


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Atualizado por Quíron.

Parecia uma manhã boa, como Nicole pensava, o clima ameno e o sol radiante lá fora. O corpo ainda parecia dolorido, mas não demoraria até sua dor passar ao longo do que for se acostumando. Sempre tinha preguiça de sair da cama tão quentinha. Era o jeito, tinha que fazê-lo se queria lugar no exército de seu pai.
Tomou banho, saiu e foi para a arena, onde lá, coincidentemente, encontrou-se novamente com seu primo Cassius. Estavam na arena de agilidade e esquiva.
- Bom dia, primo. Veio treinar também? Então vamos aproveitar e fazer juntos outra vez! É sempre mais divertido assim. - dizia Nicole, sorrindo animadamente.
Quando Cassius concordou, Nicole sorriu e alongou um pouco seu corpo. Não queria cãibras mais tarde por falta de alongamento... Olhou para seu primo, esperando que este estivesse preparado também e deu uma espiada no que parecia ser uma pista de armadilhas e obstáculos. Ou assim dizia uma placa de madeira, escrita em grego, não muito longe dos dois. Parecia tudo muito oculto, armadilhas inesperadas e obstáculos dos mais variados.
- Pronto? - perguntou ela, preparando-se. - Vamos!
E disparou pista adentro, meio na loucura, meio na adrenalina, meio na animação que sentia. Podia ouvir o filho de Hades logo atrás de si, correndo também até que... Seu pé pisou em alguma coisa que afundou. "Merda.", pensou imediatamente.
Então lanças começaram a sair do chão em furos ocultos e furtivos, no objetivo de empalar os dois. Por sorte nenhum pareceu atingir a semideusa, mas uma ponta passou de raspão em sua coxa, deixando um corte irritantemente doloroso para o resto do caminho. Começou a ziguezaguear um pouco, olhando o solo com atenção, vendo o padrão ao qual as lanças saiam para matá-los. Logo podia passar por esse caminho. "Quase lá..." Com um salto forçado, Nicole saiu viva - e inteira - daquele lugar, caindo literalmente de cara no chão e se levantando enquanto cuspia boa quantidade de terra do boca. Olhou para trás e acenou para o primo, mostrando que estava bem e o esperou. Quando se aproximou, ela o ouviu dizer:
- Vamos juntos agora... Para que possamos defender um ao outro caso cairmos em alguma outra armadilha.
- Sim... É melhor assim mesmo. - Nicole concordou, resmungando da perna em seguida.
Seguiram o caminho passando por algumas curvas fechadas e, no final, havia umas travessas de metal, com flechas cortando o caminho. Nicole passou a primeira curvando o corpo para trás, meio agachada e desviou de uma ou duas vezes no reflexo puro e repentino. Parecia meio desastrada. Talvez não tivesse acordado ainda.
- Tá muito fácil isso! - Cassius gritou, próximo à ela, saltando por cima das barras.
Ela, por sua vez, resolveu passar por cima com saltos também. Bem melhor.
- Também acho! - gritou, Nicole, de volta.
Ficou surpresa quando as folhas ao redor, de ambos os lados da floresta, mexeram-se como de tivesse vida. Imaginou que fosse coisas saindo... E não eram, bem, coisas. Eram os centauros! Armados com arcos, flechas e tudo, mirando neles. Sabia a monstruosa fama de ótima pontaria que eles tinham e isso era nada legal para quem tentava se manter respirando oxigênio os próximos segundos de vida. E sabe o que era legal? É que pareciam atirar flechas de modo que Nicole se contorcesse, pulasse, rolasse no chão para desviá-las. Geralmente desviava de três ao mesmo tempo. Queriam eles testar a flexibilidade dela? Só podia ser.
Correram para os centauros porque assim não atirariam e seriam obrigador a puxar suas espadas. O que Nicole avança, tentou uma estoca diagonal porém esquivada com agilidade e, sem seguida, desarmando-os.
- Ha, pensaram que nos pegariam... - ela começou, depois que passaram dos centauros e continuavam o caminho.
Todavia, fora interrompida quando dois enormes e grossos troncos de madeira surgiram - talvez até do nada - na direção dos dois semideuses pronto para esmagá-los e batê-los fora como se fossem bolas de beisebol humanas para isso. Os troncos viam rápidos e ambos estavam a poucos metros de distância.
- Di immortalis! - arquejou Nicole.
Que outra coisa podia fazer? Saltar? Bem, foi exatamente essa loucura que ela fez. Pegou o maior impulso que podia, esperando o momento certo daquilo e...
- Pula!
E o fez, correndo, por sorte, na base do tronco e caindo quase sem equilíbrio no chão.
Comemoraram o sucesso da passagem pela pista de armadilhas e obstáculos. Nicole estava bastante cansada e aquilo serviu para acordá-la bastante. Seguiram mais um pouco o caminho e Nicole só notou que tinha flechas voando contra ela novamente quando Cassius empunhou sua espada e evitou que fosse morta. Só assim ela desviou das flechas, mas duas acertaram o seu ombro esquerdo, nas costas.
- Incrível como meu corpo insiste em querer ganhar cicatrizes... - riu ela.
Depois decidiram que era irem almoçar, após chegarem ao fim da pista vivos ainda. Mais tarde se encontrariam na arena novamente.


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Atualizado por Quíron.

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Atualizado por Perséfone

Já era tarde, e estava passeando pelo bosque quando vi um menino desferindo golpes no ar com sua espada, entendi que ele estava treinando, me aproximei para poder vê-lo mais de perto, então pisei em um galho e ele virou-se rapidamente para mim e me chutou, o impacto do seu chute foi tão grande que eu fui ao chão. Logo depois de me ver caída ele larga a espada e vem me acudir, me levanta e pede desculpas pelo chute.
Perguntei se poderia treinar com ele, ele assentiu então peguei minha espada e fomos treinar.
Primeiro ele tentou acertar meu tórax com sua espada, mas eu bloquei o golpe com a minha, depois foi a minha vez desferi um golpe em sua perna e mas não deu tempo, ele foi mais rápido, e bloqueou minha espada, então, fomos interrompidos por um ruído estranho, então paramos na mesma posição, minha espada perto da perna dele e a espada dele bloqueando a minha, eu olhei pra trás e só deu tempo de abaixar, para não ser acertada por ele, rolei até uma árvore e começamos de novo, ele desferindo golpes tão rápido que eu só pensava em me esquivar, até que eu tropecei e cai no chão, ele jogou minha espada no rio e apontou sua espada para minha garganta.
Com um sorriso, ele ajudou a me levantar e então peguei minha espada começamos a rir, e ele me disse:
-É não foi desa vez novata, quem sabe amanhã você consiga.
Então fomos embora.
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Atualizado por Perséfone

Entrei na Arena e fui até o instrutor,ou pelo menos eu achava que era ele,estava um pouco nervosa, eu ainda não conhecia ninguém por aqui.Ele chamou um grupo de campistas que estavam ali perto e mandou-nos posicionarmos.
Cada campista escolheu sua arma, eu apenas peguei a espada que ganhei quando cheguei aqui e a segurei com firmeza. O instrutor dividiu todos em duplas, eu havia pego um filho de Apolo como parceiro,e me concentrei no que devia fazer,ele parecia ser bem mais experiente do que eu, não que eu fosse,ainda era meu primeiro dia aqui ,e ai o instrutor nos mandou começar, ambos nos posicionamos no centro da arena e ficamos em posição de luta. Ataquei primeiro, depois de alguns minutos olhando para ele e estudando o modo que ele se posicionava. Investi na direção de seu peito com a lamina em posição horizontal na altura de seu coração, não queria feri-lo muito gravemente apenas um pouco, mas sua lamina foi muito veloz e posicionou-se entre sua pele e a minha espada soltando algumas fagulhas, empurrei seu corpo para trás com a mão livre e ele afastou-se de mim, quase caindo sobre seus calcanhares, ele sorriu para mim e eu retribui de forma leve aquele sorriso. Ele deslizou seus pés para o lado esquerdo e correu até mim, sua arma veio em meus braços e tocou-os apenas fazendo um ferimento superior graças aos reflexos rápidos que tive no momento, saltei com o corpo todo para trás em um impulso iniciado nas pernas, acertei meu cotovelo em suas costas e passei minha espada por seu braço,mas pegou apenas de raspão e o corte não foi nada grave , havia ferido-o um pouquinho abaixo do ombro. Chutei as costelas do garoto e o empurrei alguns metros a diante pela arena, ele conseguiu parar e recuperar seu equilíbrio, voltando a me encarar. Fitei seus olhos um pouco e então decidi voltar a atacar, cheguei perto dele e saltei empurrando minha perna na direção de seu rosto tentando um chute, meu all star tocou o rosto do garoto na altura de seus olhos e ele perdeu a concentração fazendo-o deixar sua adaga cair no chão, nessa hora agradeci mentalmente por ter feito aulas de mai tai ano passado. Meus pés tocaram o solo e eu fiz um movimento rápido na direção do garoto, parecendo que iria atravessar seu rosto, seus olhos fecharam no mesmo instante, nervosos,mas eu não iria machuca-lo apenas deixei a espada presa no chão ao seu lado.Fiquei impressionada comigo mesma,não fazia ideia do que era capaz até alguns momentos atras. Chamei pelo garoto e ajudei-o a levantar,ele me parabenizou pela luta e eu agradeci, peguei minha espada e sai da Arena cansada.
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Atualizado por Afrodite

Cheguei a Arena,e fui falar com o instrutor,estava nervosa,esse seria meu primeiro treino e eu não sabia muito bem o que fazer, fique observando os outros campistas o dia inteiro e tinha até algumas ideias mas na pratica era bem diferente . Conversei com ele e ele disse:
-Como é seu primeiro treino vou te dar uma tarefa mais fácil, você lutará contra os autônomos que virão em sua direção, nenhum deles te atacará, obvio. Mas se algum deles te tocar... você perde.Entendeu?
Concordei com a cabeça e fui fazer o que ele me instruiu.
Se dirigi a uma parte da arena onde vários alvos com formato de monstros e criaturas estavam. Peguei minha espada e meu escudo. Assim que me posicionei no centro do espaço um dos autônomos se move rapidamente em minha direção. Atingi-o com a espada no pescoço, fazendo com a sua cabeça batesse no chão, o alvo recuou.Mas outros dois vieram em minha direção, um pela esquerda e outro pela direita, bloqueei o da esquerda com o escudo enquanto enfiava a espada no peito do da direita. Então mais três vieram, joguei o escudo no primeiro, e corri no mesmo instante o mais rápido que pude e o decapei. Dois faltavam, e agora eu não tinha mais o escudo, se algum deles me tocasse, acabava pra min. Corri, mais rápido que os autônomos. Com o tempo que levei para pegar meu escudo eles já estavam atrás de min. Ao me levantar atingi um deles na barriga, quebrando-o ao meio, quando fiquei de pé atingi o segundo no pescoço, desequilibrei-se e cai sentada.
- Tudo bem por hoje, pode ir.disse-me o instrutor.
Aliviada, levantei-me e me dirigi para fora da arena.Satisfeita comigo mesma.

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Quione

Deusa do Gelo

Varios campistas estavam divididos em diversas atividades, como desviar de flechas, trilhas com obstaculos naturais, percursos com obstaculos automatos, escapar de armadilhas, etc. Escolhi o mais vazio, e que julguei mais simples.
Dois campistas fugiam de golpes desferidos por quatro automatos de formato ovalado, com laminas espalhadas pelo corpo, girando sobre o proprio eixo. Ótimo, liquidificadores gigantes, é perfeito.
Me aproximei, e nem bem cheguei, um campista foi nocauteado, e o outro correu na minha direção, trazendo os quatro automatos em fila. Ele desviou para a esquerda, e eu cortei a frente do terceiro automato, atraindo os dois ultimos no meu encalço.
Era muito mais dificil do que eu imaginava. Não havia tempo para pensar em nada. Nem bem eu formulava uma estrategia, tinha que inverter a direçao da corrida, ou me atirar para os lados para desviar dos golpes.
Foi aí que notei um padrão.
Eles sempre me perseguiam, um atrá, à minha direita, o outro um pouco mais atras à minha esquerda. A cada dois minutos a posição era trocada, e por alguns instantes eles se tocavam, e uma pequena abertura se formava logo atras de mim. Comecei a contar, a abertura durava seis segundos. Imaginei se seria capaz de passar ali por baixo.
Meu movimento deveria ser preciso, se tudo desse certo, eu passaria por baixo, eles tentariam me atingir, e acabariam perdendo algumas laminas, e eu ia ter mais aberturas.
AGORA! Me abaixei rolei pra trás, e saiu conforme o planejado, eles se acertaram e perderam tres laminas cada. Agora, um espaço já era visivel entre a chuva de laminas. Eu ia ter que fazer diferente.
Me aproximei de uma grande pedra e comecei a circulá-la. Os automatos se dividiram, indo um por cada lado. Esperei até o último segundo, e me lancei para frente, enquanto ouvia as laminas se quebrando nas pedras, e outras laminas se chocando. Olhei para tras, e dois automatos, cada qual com oito laminas ainda, algumas tortas, me perseguiam.
Para minha sorte, as laminas tortas tiravam a estabilidade deles, e haviam grandes claroes a cada giro. Eles vinham, ora se batendo, ora perdendo o equilibrio, e eu logo vi o que tinha que fazer. Localizei o outro garoto, agora muito cansado, quase sendo alcançado pelos dois automatos que o perseguiam. Corri ate ele, e ordenei que ficasse atras de mim. Os dois automatos semi destruidos vieram pra cima de nos muito rapido, mas numa trajetoria torta. Os outros dois, inteiros, avançaram com uma velocidade fulminante. Instantes antes de sermos atingidos, puxei o garoto para baixo, enquanto faiscas e lascas de metal choviam sobre nós.
Os dois que me perseguiam agora eram puro ferro retorcido, e os dois que perseguiam ele estavam muito deteriorados, mas ainda de pé. Nem bem tentaram nos perseguir, acabaram se acertando.
Ajudei-o a levantar, e simplesmente paramos ali, exaustos, enquanto varios campistas nos observavam. A maioria impressionado pela forma com a qual acabei com os automatos. Os outros, filhos de Hefesto, me fuzilando com os olhos, pois eu tinha destruído algumas de suas melhores obras. Resolvi sair dali antes que alguma coisa muito ruim acontecesse.

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Atualizado

Quione

Deusa do Gelo

Hoje eu tinha combinado com Quiron pra fazer treinamento de agilidade e esquiva. Respirei fundo e flexionei minhas pernas,me alonguei um pouco pra não ter câimbras durante o percurso. Eu iria percorrer um caminho que levava até o inicio da floresta, e no mesmo, Quíron havia colocado várias armadilhas e armas que disparariam assim que eu passasse. Respirei fundo e fechei os olhos por um momento,me concentrei e então comecei a correr em alta velocidade. Enquanto eu corria, percebi que tudo era acionado. Bonecos em chamas iam subindo a minha frente e eu tinha que saltar para desviar, pois apareciam bem quando eu estava a uns cinco cm de distância. Por pouco alguns não me atingiam. Enquanto eu corria, duas armas que disparavam pedras começaram a atirar em meus pés, fui saltando, até que uma arma que eu havia notado a pouco graças a minha habilidade especial disparou uma pequena pedra na direção da minha cabeça. Abaixei a tempo de esquivar da pedra.Continuei minha corrida até que a minha frente dois troncos de árvore vieram, um atrás do outro e um estava na direção do meu pé se o outro na direção da minha cabeça. Arregalei meus olhos e por puro impulso saltei, corri por cima do primeiro tronco e o usei de impulso para saltar novamente, correndo por cima do segundo tronco. Dei um ultimo salto e cai no começo da floresta, abaixando a cabeça no momento que uma flecha quase atingiu minha cabeça, fincando na árvore a minha frente. Olhei de relance para trás e Quíron acenou com a cabeça positivamente, sorri levemente e passei a mão na testa, limpando o suor. Saí do local em seguida.

Indo a arena para treinar escuto Quíron chamando a todos para um comunicado, ele iria fazer uma corrida com obstáculos, e todos aqueles que quisessem se inscrever falasse com ele. Fui correndo fazer minha inscrição quando Quíron deu o apito para o inicio da corrida.
Eu larguei em uma das primeiras posições, e saltando um obstaculo perdo uma posição. Olhei e percebi que tinha três Semi-Deuses a minha frente ou seja eu era o quarto, uma boa posição já que tinha dezessete concorrentes. Eu consigo acompanhar o terceiro quando vem mais um obstaculo um dardo, eu esquivo do dardo que bate no terceiro colocado que fica petrificado o segundo colocado acompanha o primeiro, que retira sua espada e faz um golpe no segundo, assim consigo a segunda posição entre mais e mais obstáculos vou para terceiro quando vejo que eu o primeiro e o segundo estamos quase alinhados,. olhando para frente vejo a faixa pra o fim da corrida vendo minha proximidade pego impulso e dou um peixinho para ver se ganho a corrida, pelo meu olhar todos passaram no mesmo instante, então Quíron diz:
-O campeão é Nalbert Luiz, filho de Hécate!

Pensei que tudo isso teria sido demais,então fui falar com o instrutor para perguntar onde poderia descansar mas perguntou se eu queria fazer um treino então decidi fazer um de esquiva em uma floresta escura o instrutor disse que eu deveria ir correndo sem parar mesmo com os obstaculos. Então fui o começo foi legal mas de repente começou a cair tudo arvore pedras até LAVA. Corri feito louco pela floresta até sair dela quando virou viu a floresta toda destroida e resolve voltar para o chale.Sem dizer nada.

Eu fui selecionado para uma missão especial no acampamento eu tinha que pegar uma encomenda secreta em uma caverna, esta caverna era banhada pelo lago de canoagem e seus 60 cm do chão pra cima e água eu entro dentro e vem meu 1° obstaculo uma flecha, eu vou debaixo da água rapidamente e me levanto logo, pois não respirava bem lá, mas a frente uma bola de lava aparece e raspa no meu braço mesmo ardendo eu continuo e muitos jatos de água aparece, consigo desviar de alguns mas outros me afogam, eu nado um pouco pra frente e recupero o folego eu vejo a encomenda e vou correndo em sua direção porém aparece um raio parecendo muito poderoso, eu dou um giro no ar e desvio dele pego o pacote e volto para o acampamento.
Entrego-o ao Sr.D ele agradece e joga uma bola em min eu desvio facilmente e falo:
-Agora tenho reflexos aprimorados.
Sr.D min dá um pouco de Néctar eu o passo na queimadura que é rapidamente sarada.

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Atualizado por Atena

Estava do lado de fora da arena próximo a pista de obstáculos criada pelos filhos de Hefesto,algum campista havia comentado sobre isso comigo alguns dias atras, eu não tinha treinado nela ainda,só observado de longe outros campistas treinando.Mas hoje me deu vontade de treinar ali também.
Cheguei a pista e comecei me alongando um pouco para não ter câimbras, e me preparei.
O caminho tinha vários obstáculos, mas eu sabia que eles não eram os únicos, como já tinha visto outros campistas fazendo aquele trajeto, já tinha ideia do que acontecia, lembro de ter ficado impressionada quando vi eles treinando aqui pela primeira vez. Haviam tantos mecanismos ali que me deixava cada vez mais impressionada.
Sem mais delongas, comecei a correr. Eu possuía uma agilidade e velocidade natural dos campistas daqui,acho que um pouco era culpa da hiperatividade que não deixa-vá me ficar muito tempo parada.Eu não era como um filho de Hermes, mas,certamente era rápida o suficiente para me locomover com facilidade em qualquer ambiente ou obstáculo.
Os obstáculos comuns não eram desafio algum. Eu os pulava com confiança, esperando ansiosa pelos mais complicados. Quase tropecei quando vi, do nada, uma estaca de madeira do meu tamanho, girando com uma bola de aço, cheia de espinhos, presa por uma corrente. Ao mesmo tempo em que pulava o obstáculo no chão, que começavam a subir,me joguei para trás fugindo da bola de aço em um salto mortal dado com precisão e segurança,agradeci mentalmente ao meu pai por ter me obrigado a fazer ginastica quando tinha 9 anos.Parei levemente entre dois obstáculos. Senti o chão embaixo de mim abaixar alguns milímetros e o som de algum tipo de gatilho embaixo sendo ativado. Era um sensor de pressão, senti. Com um impulso, rolei para o lado algumas vezes, conforme colunas de chamas irrompiam do solo, ativadas pelos diversos sensores estrategicamente posicionados pelo local . No fim da última esquiva, me projetei para frente com um impulso dos pés e passei pelo próximo obstáculo rapidamente.Já estava quase no final da pista.
Uma parede de ferro se levantou ao meu lado, repleta de furos. Dali, tinha certeza, sairia algo que me acertaria, a não ser que eu agisse antes,pensei rapidamente.
Peguei velocidade e corri verticalmente na parede, enquanto ela subia, ficando no seu topo. De lá, foi fácil chegar ao fim do percurso,caindo em segurança no solo. Todas as armadilhas se desativaram quando terminei o trajeto.
E eu estava tão cansada que resolvi sentar no gramado próximo a pista de corrida e ficar olhando os campistas treinando enquanto descansava.

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Atualizado por Atena

Fui até a arena de madrugada pois não conseguia dormi, dei uma volta no Acampamento, vi uns robôs no meio da arena achei estranho, mas pensei os Filhos de Hefesto devem ter feito, mas achei um bilhete que dizia que eram robôs para treino de agilidade e esquiva, queria ser a primeira a testar o equipamento. Arrastei um para o centro da arena, ouvi um barulho, parecia que alguém estava me observado, mas continuei mesmo assim, peguei minha espada de madeira, e o Robô veio pra cima eu me esquivei e bati com a espada na parte do tórax ou o que parecia ser um, ele abaixou a espada com muita força e me joguei para o outro lado, pois estava caída no chão, bati com muita força nas pernas dele e dei um mortal pra trás e com isso me levantei. Ele estava muito ameaçado nas pernas, e eu estaca cansada e pensei ‘’vamos acabar logo com isso’’ ele atacou e eu me abaixei, levantei nas sua costas e cortei-lhe a cabeça.
E logo depois ouvi o som de aplausos vindos de um Sátiro, que disse:
- Você vai ser uma grande semi deusa, agora vá para seu dormitório, tente descansar, eu limpo tudo.

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Atualizado pelo Senhor D.

Cheguei a arena pra treinar minha agilidade e percebi que não havia ninguém, vi também que a movimentação toda se encontrava na floresta, fui até lá curiosa e vi um casal conversando me aproximei e perguntei.
-Com licença...Mas o que está havendo por aqui?
- Treino. Corrida na floresta. -Respondeu a garota dando de ombros.
-Na floresta?- perguntei curiosa
- Bom, não é tão simples quanto parece. Você apenas precisa fazer o percurso no menor tempo possível. Você faz a volta e vai parar daquele lado de lá... - Ela apontou para algum lugar ao longe. -Espero que tenha trazido sapatos de corrida.
- Trouxe sim - Respondi, começando a fazer um aquecimento rápido.
Os dois riram. E o garoto disse.
- Vamos então.
E nós três começamos a correr.
Corri o mais rápido que eu pude nos primeiros metros. Até que eu não estava assim tão enferrujada. Contudo, o caminho pela floresta era complicado. Havia muitas raízes enroscadas, com vários espinhos. Árvores nos lugares mais imprevisíveis, que me obrigavam a desviar, abaixar, pular, cortar caminho.Muitos galhos com espinhos no chão. Parecia mais um campo minado. Era preciso desviar dos mesmos pulando entre eles; coisa que não era tão fácil. Uns dois ou três encostaram na minha perna, deixando pequenos cortes, fiz uma careta pelo sangue escorrendo, eu odiava sangue. Tudo bem, na próxima eu me saio melhor nesta parte. Deve ser por isso que as pessoas preferem ir por cima...
Depois veio uma parte em que as raízes eram enormes, deixando belas aberturas por onde desviávamos ou passávamos por baixo, ou tínhamos que escalar.
Realizei algumas sequencias de escalada e em outras eu passei facilmente por entre as raízes. Era um treino bem simples, mas cansativo. E parece que eles faziam aquilo repetidas vezes.
Foi o que eu fiz. Quando finalmente terminei o percurso,os dois que estavam no começo do mesmo olharam no relógio e fizeram um sinal de "mais ou menos" com a mão. Significava que eu não fora péssima, mas poderia fazer melhor.
Fiz o percurso mais umas duas vezes. Na terceira vez já desviava dos espinhos de olhos fechados e eu já corria bem mais rápido.
- Acho que esta bom por hoje. – Sai de la e voltei pro meu chalé cansada.

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Atualizado pelo Senhor D.

Depois de ser empurrada por Grover para o treinamento,porque "eu não podia batalhar sem fazer isso antes",disse que queria treinar com ele.
Ele ficou super com medo,claro,depois que eu dei meu sorriso maligno que ele fala que assusta.Isso não é uma coisa muito LEGAL para se falar para uma garota,mas tudo bem.

O nosso treino consistia em desviar-se de flechas,porem Grover não deixou que eu as atirasse.

Talvez na próxima,disse,com um sorriso (desta vez não maligno).
Nós ficamos brincando mais do que treinando,o que me deixou beeem feliz . Espetávamos um ao outro com a flecha, tentávamos atirar na maçã das arvores para que elas caíssem( e para que Grover comesse todas ).
Fiquei feliz por saber que Grover ficaria ao meu lado nessa jornada,eu definitivamente não conseguiria estar onde estou sem ele.
Quiron o chamou para um chá na Casa Grande,e ele me deixou treinando com um cara de camisa estampada de leopardo (aquelas do tipo havaiana) bermuda de praia e chinelos.

-Olá! ,ele disse
-Pode me chamar de Sr. D
-Meu nome é Letícia,disse
-Prazer em conhece-lo
-Igualmente ,ele disse

Confesso que achei muito estranha essa conversa,alias todos descreviam o "Sr.D" como "Aquele bêbado mal-educado'.Ele parecia bem educado e sóbrio para mim.

-Vamos começar o treino?,ele disse
-Claro! ,eu disse

Fiquei muito impressionada com a habilidade de arco e flecha do Sr. D,mas fiquei bem mais impressionada com meus reflexos.Apenas UMA flecha pegou em mim,e ainda foi de raspão.

-Ótimos reflexos,ele disse
-Obrigado,eu disse -Se não se incomoda,posso saber seu nome?
-Dionísio,ele disse -Deus do vinho

As flechas quase caíram da minha mão,e meu rosto deve ter ficado mais vermelhos do que as maçãs que Grover devorou sozinho.

-Desculpe,eu...
-Tudo bem,você apenas não reconheceu seu própio pai.

Tive uma vontade enorme de abraça-lo,mas sabia que ele não curtia muito esse tipo de afeto.Mas para minha surpresa,ELE me abraçou.
Iria começar a chorar,mas decidi me conter.

-Senti sua falta.,ele disse,para minha maior surpresa.
-Mas eu nunca te conheci...
-Sim,nos conhecemos.Mas tive que partir quando você ainda era um bebê.Eu te amava,e amava sua mãe também.
-Não quero atrapalhar o momento,mas tenho que te perguntar uma coisa...
-Sempre me disseram que você é um nojo de pessoa,e olha que estou sendo educada,porque você esta sendo tão legal comigo?

-PORQUE EU TE AMO.

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Atualizado pelo Senhor D.
Evite usar meu nome em treinos dessse tipo, eu não treino com semideuses, só passo treinos,pense nisso.

Avia acabado de treinar com a espada em um treino de 'armas de curta distância ', aproveitei para vir treinar minha agilidade e esquiva. Comecei me alongando e depois corri 400m para aquecer, procurei Zeus para me passar um treino e ao acha-lo ele me disse imediatamente:
- olá filha de Afrodite, como está? Bem seu treino vai ser fácil pois é o primeiro, e como é nova fará sozinha, depois dese acostumar se juntará aos outros campistas. Bom, daqui até aquele alvo deve ter uns 500m você irá ir e voltar 3 vezes e quando ouvir a palavra ' abaixe' você irá continuar o percurso abaixada, se arrastando, até ouvir a palavra 'levanta' e então levantará e correrá levantando os joelhos o máximo possível.
Como ele avia pedido fiz o percurso trés vezes e acabei me arranhando um pouco, mas nada grave, depois para a minha surpresa eu iria treinar lutando com outro campista e sem nenhum armamento, apenas um escudo, o objetivo era não deixa-lo me acertar, eu teria que esquivar rapidamente e acerta-lo com o escudo, não entendi como acabava mas fiz. Foram golpes pra cá golpes pra lá, defesas e mais defesas, até que acertei sua mão com meu escudo, a espada caiu atrás dele ( pois ele no momento estava posicionado lateralmente ) , ele correu para pegar sua espada e continuar a luta, mas chutei atrás de seu joelho e, como esperado, ele se agachou rapidamente, era o suficiente para que eu pudesse apoiar minha costa na dele, e jogando as pernas para o outro lado, ultrapassa-lo, pegar a espada e aponta-la para o pescoço de meu 'rival'. Zeus veio em nossa direção batendo palmas e disse:
- Parabéns, parabéns, muito bom para o primeiro treino, muito bom mesmo. Se continuar assim logo logo será temida!
Fiquei meio rosada com o argumento e dei uma leve risada, Zeus continua falando:
- Está ótimo por hoje, você já está liberada.

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Atualizado pelo Senhor D.
Não use o nome dos deuses em treinos assim semideusa, use no máximo o nome de Quíron.

Eu avia acabado de treinar com a espada e estava indo treinar minha agilidade e esquiva, antes de começar meu treino um velho amigo vem a meu encontro e diz:
- Oi Meri, quanto tempo, como tá?
Respondo-o que estava bem, ao mesmo tempo me alongo, vendo que eu estavas me preparando para um treino ele me pergunta :
- Posso treinar com você Meri?
Concordei com a cabeça e, ao terminar de alongar, peguei uma espada e disse entregando-a para ele:
- dê um golpe mais ou menos na área do pescoço e depois no calcanhar, eu tento desviar.
Ele concordou e começou a dar os golpes onde programado, desviando dos golpes a mais rápido que podia, consegui sair ilesa, em um dos golpes dados na altura do pé eu pulei encima da espada impedindo o complemento do golpe, com isso disse:
- Agora é a sua vez de desviar !
Ele largou a espada e veio em minha direção falando:
- O treino é seu, estou aqui apenas para ajudar, então corre se não eu te faço cócegas.
Comecei a correr dele o máximo que pude, até que não aguentei mais, e ele também não pois disse que eu já avia treinado o bastante, e que não argentava mais correr atrás de mim.
Assim acabei o meu treino e fui para o meu chalé.

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Atualizado por o Deus mais legal do Olimpo Apolo

Um herói semideus se quiser sair vivo da batalha precisa ter algum gingado na hora de um combate corpo a corpo. Pensando nisso me dirigi até a area de treino de esquiva. Chegando lá, vi a seguinte cena: três campistas que pareciam ter saido do clipe de zumbis do Michael Jackson. Camisetas rasgadas e cheios de hematomas. Eles estavam em uma espécie de corredor pôlones: Alguns machados gigantes ziguezagueavam pra esquerda e direita eenquanto alguns porretes iam e vinham de todos os lados. Enquanto os coitados tentavam desviar daquilo, Quíron estava olhando-os atentamente enquanto gritava como um técnico de futebol estérico:
-Andem seus molengas! Se não escaparem disso jamais conseguirão ficar 10 segundos de pé na frente de Cronos!
Ele ria muito. Parecia que para ele aquilo era uma grande diversão. Nesse momento um dos campistas foi golpeado por um dos porretes e caiu aos pés de Quíron.
Quando os outros dois saíram, apoiados um no outro como irmãos de guerra, eu comecei a pensar se eu realmente queria entrar naquela dança. Nisso, Quíron me olhou e fez um gesto com as mãos como quem diz:" Agora, é a sua vez."
Bom.Ao observar um pouco aquele corredor da morte, notei que as lâminas e os porretes se moviam com uma certa sincrônia. Conclui que se prestasse atenção, eu não teria problemas em atravessar. Olhei para Quíron novamente. Não sei a razão, mas o olhar do centauro me encorajou. Fui com calma, entrando aos poucos no corredor.
Um dos porretes veio pronto para acertar as minhas canelas. Dei um pulo e passei. A frente, duas lâminas passavam uma pela outra com uma janela de 3 segundos. Rolei entre elas. Estava tão feliz com esses dois "micro-êxitos" que nem vi o porrete que me acertou o estômago.
-Oh! - foi a única coisa que consegui dizer.
Mas eu não desisti. Fui em frente. Dessa vez o caminho parecia estar limpo, mas,
ao colocar de leve o pé a frente, vários dardos passaram zunindo da esquerda para a direita."Essa vai ser difícil" - Pensei - Olhei mais a frente: Quatro lâminas, duas se cruzando da mesma maneira que as anteriores, e as outras duas, três metros a frente se cruzando no chão na altura da canela. Depois disso mais um porrete que descia e subia do chão pronto para esmagar qualquer coisa que passasse por ali.
Me concentrei. rolei no chão para frente e depois rastejei um pouco escapando dos dardos. Me levantei e rolei novamente para escapar das duas primeiras lâminas e num salto passei as outras duas. Num reflexo digno do Homem-Aranha passei por baixo do porrete no último segundo como um jogador de futebol dando um carrinho. Me virei para trás - Não acretido que escapei - Eu disse. Quíron estava me aguardando - Muito bem rapaz. Continue assim. Agora vá tomar um banho e descançar. Está fedendo. - disse ele calmamente. Saí da arena e fui tomar um banho.

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Atualizado por Perséfone

David caminha até a arena do acampamento. Onde encontram-se muitos campista a treinar diversas coisas. É a sua primeira vez desde que chegara ao lugar, ele observa calculadamente cada pedaço do local, sempre muito reservado não fala com ninguém, apenas observa o que ocorre ao seu redor.
Ele se aquece por uns minutos, esperando Kurt chegar. Faz 100 abdominais e 50 flexões, alonga os braços e pernas. Até que avista seu irmão chegando.

- Fala, mano.- diz ele apertando a mão do irmão.
- E aí?- diz Kurt retribuindo o aperto de mão.
- Se aquece aê bro. Não vamos fazer feio no nosso primeiro treinamento.

Kurt se aquece por alguns minutos e depois posiciona-se a frente do irmão. David se afasta dele, depois corre na sua direção, dando um duplo mortal e acertando um chute no ombro de Kurt, que arrasta-se pelo chão quase caindo. Kurt segura seu ombro por um tempo e lança um olhar fulminante para David, ele corre para cima do mesmo e acerta-lhe um soco no estômago.

David segura a dor, apenas colocando a mão em cima do local acertado. Depois avança para cima de Kurt, mas quanto vai acertar um soco no rosto dele, este se desvia e acerta um chute no braço de David, que fecha os olhos por causa da dor e avança novamente, acertando um chute em uma das pernas de Kurt, que vai ao chão e tenta acertar uma rasteira no mesmo, entretanto David pula rapidamente e cai logo em cima de Kurt, socando-lhe o estômago.

Até que ele não suporta os socos e chuta violentamente David de cima de si, dando uma cambalhota e acertando um soco no rosto do mesmo. David sente o sangue escorrer por causa do soco e tenta revidar com outro, com tudo o irmão é rápido e se agacha velozmente. David no mesmo momento acerta o estômago do irmão, que dessa vez não consegue desviar.

- Bom começo, não achas?- diz David sorrindo e limpando o restante de sangue do rosto.
- Com certeza, treino muito massa, bro!- diz Kurt sorrindo ironicamente.

Treino em conjunto com Kurt Lawrency

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Atualizado por Perséfone

Kurt assustou-se ao olhar no relógio e verificar que já estava atrasado para o treino com o irmão, David. Ao chegar na arena, ele procura o irmão, porém encontra apenas rostos desconhecidos, pois era novo no acampamento e não conhecia quase ninguém. Observa outros campistas treinando, tentando descobrir suas fraquezas, essa era uma das manias de Kurt: Observar. Ele avista o irmão se aquecendo para o treino, caminha até o local o qual David estava. Parando com os exercícios, David diz:
- Fala, mano.- Apertando a mão de Kurt.
- E aí?- Kurt fala.
- Se aquece aê bro. Não vamos fazer feio no nosso primeiro treinamento.
Kurt sorri com o canto da boca para a ordem do irmão e começa a fazer os movimentos tão bem conhecidos desde a infância. Após o rápido aquecimento, ele se posiciona em frente a David. Mas o menino já estava se afastando e com um movimento rápido, corre em direção a Kurt, dando um mortal, e o acerta no ombro. Kurt sente o impacto do golpe dando alguns passos para trás. Segurando o ombro dolorido, Kurt fulmina David com o olhar e acerta-lhe um soco forte no estômago.
Kurt olha para o irmão que está tentando segurar a dor. Este, porém, recupera-se rapidamente e corre em direção ao outro para acerta-lhe o rosto, mas Kurt desvia, já estava acostumado com essas reviras voltas do irmão, e acerta-lhe o braço com um chute. Kurt podia sentir a dor do irmão, mas continuou concentrado. Mas não o suficiente para prever o próximo movimento de David, que foi o chute na perna o qual levou Kurt ao chão. Para se recuperar, Kurt tenta dar uma rasteira no outro, mas esse era o golpe que David conhecia bem, então se desviou e se jogou em cima do outro acertando-lhe socos no estômago.
Kurt chuta o irmão arrancando-o de cima do seu corpo, que agora livre, se permitiu uma cambalhota para acertar o rosto de David. Kurt espera o soco de David e desvia quando o mesmo o aplica, porém não previu o soco no estômago que o atinge violentamente fazendo com que gemesse de dor. Ele então percebe o rosto do irmão sangrando. Mas o mesmo limpa rapidamente e diz:
- Bom começo, não achas?
- Com certeza, treino muito massa, bro!- diz Kurt sorrindo ironicamente.

Treino com David Lawrency

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Atualizado por Perséfone

Pris estava andando pelo acampamento. Por todos os lugares que ela passava sempre virava a cabeça para ver melhor, tudo aquilo era muito novo. Nunca havia se sentido tão ansiosa assim. Ela apertava as duas mãos uma na outra, seus pensamentos estavam a mil e ela não sabia o que fazer primeiro, ou então não queria fazer por medo de não poder, sendo indeterminada.
Quando ela estava andando viu um campo aberto com vários obstáculos. Quíron havia lhe falado alguma coisa sobre agilidade e esquiva. Ela se aproximou então, curiosa. Quando parou perto o suficiente para ver todas as "armadilhas" percebeu uma garota totalmente habilidosa que se desviava das coisas no seu caminho mais rápido do que Pris poderia seguir com o olhar. Se aproximando mais um passo, a garota percebeu sua presença e parou, observando-a. Como Pris não falava nada, a menina se aproximou alguns passos e abriu um sorriso simpático. Ela parecia ter os seus 14 anos.
- Olá! Veio aqui praticar? - Ela perguntou ainda com o mesmo sorriso enquanto subia uma das mãos para limpar o suor da testa.
- Nã... não acho uma boa ideia. - Pris falou com um sorriso sem graça sem olhar para o rosto da garota.
- Vamos lá, não precisa ter medo. É simples, você só tem que esquivar dos obstáculos. Detalhe, alguns se mexem de vez em quando. Você tem muita agilidade?
- Não sei... Eu posso? - E pela cara de Pris, ela havia perguntado aquilo que a estava incomodando.
- Claro que pode! Por que pergunta isso? - Perguntou a garota alta, sua expressão confusa enquanto amarrava para trás seus longos cabelos castanhos.
- É que eu sou indeterminada... Acho que esse é o nome. - Disse ela, colocando ambas as mãos no bolso, virando seu rosto para o lado contrário tentando esconder o sentimento de tristeza que lhe atacara naquele momento.
- Não tem problema, todos podem treinar. - E ela abaixou o seu tom de voz para um sussurro - Você vai ser reclamada. Vem, vou te mostrar como faz.
- Tudo bem. - Pris afirmou se sentindo um pouco melhor e depois se virou para a garota, dando-lhe um de seus enormes sorrisos. - Isso não machuca né?
- Não, não. - Disse sem segurança - Eu vou primeiro. Observe e depois tente fazer o mesmo caminho que o meu. - Ela apertou o braço de Pris e depois saiu para o local que indicava inicio. Flexionando os joelhos, a garota começou a correr e se esquivar de tudo que impedia seu caminho. Ela era realmente boa.
Pris percebendo seus movimentos, levantou as mangas da blusa até pararem por sobre o ombro. Ela fez o mesmo movimento, flexionando o joelho, e partiu em uma corrida. Para ela, tudo pareceu um máximo. Ela pulava, girava, abaixava mais tudo estava quase natural. Só parecia fácil demais. Então começou a vim a parte mais complicada. Os obstáculos estavam ficando mais próximos e quando ela pensou que o caminho estava livre, uma "porta" de madeira surgiu na sua frente e ao invés de ela pular para o lado, ela seguiu em frente sem conseguir frear com a velocidade, batendo com grande impacto na placa. Soltou um gemido baixo, toda a sua cabeça estava girando e seu corpo estava doendo...

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Atualizado por Perséfone

Cheguei no treino meio cansada já havia treinado muito hoje, então me sentei em um banco e observei os campistas treinando, até um campista chegou por trás e me chamou, levei um susto, pois estava distraída, ele disse:
- Vamos treinar?
- Não, estou só observando hoje, mas obrigada por perguntar.
Ele retrucou com um olhar, como quem queria dizer “então o que está fazendo aqui?”. Mas ele pegou sua espada de madeira e sorrateiramente tentou me atacar, mas ouvi o som que a espada fez enquanto vinha ate meu pescoço. Rapidamente peguei minha espada e me defendi, e assim já estava treinando, então ele disse:
- Já está treinando, agora vamos começar de novo. Venha vamos treinar.
Eu fui, treinamos, varias agachadas para escapar de golpes, vários pulos, várias esquivas, várias defesas e é claro vários ataques, foi uma luta ótima.
Mas no final do treino estava exausta, meu corpo parecia que estava em chamas principalmente meus braços. Me dirigi à enfermaria para tomar um pouco de ambrosia.