Chalé de Hermes

Relembrando a primeira mensagem :




Chalé de
Hermes

Você entrou no chalé, e viu uma decoração com asas, nuvens e ventos.
Você se dirige à uma cama, com um bilhete:

Bem-vindo, filho(a). Aqui é o seu chalé, você vai dormir aqui quando estiver no Acampamento, e essa será sua casa. Pode colocar seus bens onde quiser. Treine bastante e seja um grande semideus.

Como não havia sido reclamado ainda fui enviado ao chalé de Hermes quando cheguei lá vi alguns beliches vazios fui até um deles que ficava mais próximo a porta e lá deixei meus objetos pessoais e sem demora fui caminhar um pouco pelo acampamento.

Depois do jantar, que, para ser sincera, eu comi bastante que to cheia até demais, resolvi me retirar. A noite tinha um céu escuro e bonito com a incrível e indefinível visão das estrelas na imensidão escura que era o céu. Enquanto eu caminhava em direção ao Chalé de Hermes, pensei em diversas coisas porque não conseguia nem ao menos ter a mente parada um minuto. Pensava em como estava sendo ótimo o local, na falta que mamãe fazia e... Quem seria meu pai.

"Por que não... Me reclamou ainda?", pensava eu, evitando a todo custo que a Grande Tristeza me sucumbisse um pouco. Preferia sorrir e me manter alegre, esquecendo um pouco de tudo o que sinto e passei, a fica sofrendo, meio sozinha.

Passei pela porta do chalé, em silêncio, porque tinha medo de fazer barulho e acordar algum campista que estivesse dormindo. Sabe quando você tenta não fazer silêncio, tropeça e faz barulho? Pois é, eu quase caí de cara no chão. Sem desistir, "corri" para a minha beliche onde me sentei por um momento, fitando, de alguma forma, o chão. A imagem do sorriso de minha mãe, mesmo que meio turva pela minha maldita falta de memória, relampejou minha visão e fechei, por instinto, os olhos.

"Não, sem tristeza, garota! Você prometeu nunca mais chorar."

Era verdade. Para que chorar? Era melhor sorrir. Era mais caloroso e me fazer esquecer dos problemas. Mas eu queria um abraço. Um abraço do meu pai. "Impossível" uma voz dentro de mim... Minha voz, ecoou. Ele era um Deus, por que abraçaria a filha semideusa? He, não vou me iludir... Fazendo um sorriso com os dedos levantando os cantos de minha boca, deitei-me e fechei os olhos.

"Queria amigos aqui... Amanhã farei amizades!", este foi o último pensamento que me recordo antes de... Bem, acho que dormir.

Depois de um cansativo treino de agilidade voltei para meu chalé (que agora era meu chalé definitivo) e me deitei em minha cama pensando no que poderia acontecer amanha que aventuras o destino ainda me reservava enquanto me perdia em meus pensamentos acabei pegando num sono profundo e relaxante.

Como não sabia quem era meu progenitor, fui para o Chalé de Hermes. Não prestei muita atenção nas pessoas a minha volta. Quando entrei, logo escolhi um dos beliches vazios, guardei meus pertences e fui caminhar pelo acampamento para pensar um pouco.

Como não sei quem é meu pai ou minha mãe vou para o Chalé de Hermes. Espero que meu pai ou minha mãe me assuma o quanto antes.

Após um cansativo treino de esquiva, fui até meu chalé e lá descansei um pouco.

Entro no chalé sem entender muito, pois acabo de chegar, coloco minha pequena mala em um as camas vazias e comprimento os semideuses presentes.

Acabo de saber que minha mãe me reclamara, consequentemente organizo meus pertences. Agradeço de coração a hospitalidade de Hermes e seus filhos e me dirijo ao chalé de minha mãe, Atena.

Depois de treinar com David na parde de escalada, voltei para o meu chalé. Tomo um banho revigorante e deito um pouco para descansar.

Após o almoço fui até meu chalé descansar. chegando lá deito em minha cama e fico pensando sobre a minha vida até pegar no sono. Quando acordo pego minha espada especial e vou praticar come ela.