Chalé de Atena

Relembrando a primeira mensagem :




Chalé de
Atena

Você entra no chalé e vê algumas pessoas lá. Umas jogam xadrez, outras leem mapas e outras livros. No quarto há alguns quadros de uma mulher bonita de aparência sagaz e divina, e ao mesmo tempo audaciosa. Há diversos beliches espalhados no cômodo. Mapas e pôsteres nas paredes. Uma grande estante repleta de livros e enciclopédias. Uma mesa grande mesa para compartilhamento e uma escrivaninha com um computador desktop para todos. Apesar disso, alguns usam seus notebooks sentados em suas camas. Inclusive, na cama predestinada a você, há um bilhete cuja escrita é fina e delicada, sem dúvida de mulher.

Bem-vindo ao meu chalé, Convidado.
Espero que você se sinta em casa. Aqui há tudo de que um filho meu precisa para se ocupar, e caso precise de algo, é só falar com Quíron que o mesmo ira me contatar.
Aproveite ao máximo dos treinos que Dionísio pode oferecer no acampamento que logo você poderá sair em missão e honrar meu nome.

Abraços sagazes,

Atena

Entrei no nosso chalé. Já era bem tarde.
Alguns filhos de Atena conversavam, outros liam ou estudavam no computador, e um grupo jogava batalha naval.
– Pessoal, vamos dormir porque amanhã temos muito treino. Não quero ver ninguém acordando tarde e ficando sem café da manhã. Lembrando que acordarei a todos às sete. Tenham uma boa noite.
Com a aquiescência de todos, fui me deitar.

Cheguei do templo e me joguei no meu beliche. Logo depois ouvi o sinal de almoço. Eu ate queria levantar, mas estava TÃO cansada quem nem levantei. Ate que uma menininha loira de uns 8 anos me cutucou.
_Hey... Você nao vai vir almoçar???
_Ja to indo.
_Vem logo._ e me puxou para fora. Eu sai tropeçando e rindo com a presa da garotinha.
_Pronto cheguei._ ela riu e saiu. Eu fiquei sem entender, mas...

Cheguei com dificldades do meu treino com os punhos. Tinha acabado de levar um soco bem na barriga e nao estava me sentindo bem. Pensei em ir ate a enfermaria, mas nao era tao grave assim. Entao deitei um pouco e fechei os olhos. Fiquei acordada, de olhos fechados, apenas ouvindo oq os outros falavam. Ate que ouvi alguem se aproximar. Ao abrir os olhos vejo Mi me olhando com olhos preocupados.
_Voce ta bem?
_To sim. So um pouco cansada._ Disse me levantando.
_A gente vai jogar um pouco. Ta afim?_ perguntou e eu disse que sim.
Depois ficamos jogando ate escurecer.

Ontem apos o acidente e eu ter jantado. Vim para o chale onde fiz toda a minha higiene e dormi.
Hoje ja acordei mil vezes melhor. Fui andar um pouco pelo acampamento.

Cheguei no meu chalé. Pensei em deitar e descansar um pouco, mas estava com muita energia. Entrei rapidamente, peguei minha espada e adaga. Olei e vi meu escudo... Pensei que talvez fosse melhor leva-lo para começar a me acostumar com o peso dele. Assim que eu estava saindo, olhei para a cama e do lado estava minha pulseira. Acho que a tirei para dormir a uns 3 dias (ou uma semana).A peguei e sai correndo.

Ao chegar ao Acampamento, já havia passado a hora do jantar. Esperava ser reclamada logo, pois não queria ter de ficar no Chalé da Hermes. Já era tarde e estava cansada, não conhecia nada e nem ninguém, apenas queria dormir.
Não demorou muito para que o símbolo de minha mãe aparecesse acima de minha cabeça, eu era filha de Atena. Ótimo, sempre gostei muito dessa Deusa e a conhecia muito bem. Quem sabe, conseguiria me enturmar com meus meios-irmãos.
Caminhei lentamente até o Chalé 6, que agora era onde vivia. Havia uma coruja, com olhos de ônix, entalhada na frente e isso chamou muito a minha atenção. Tinha um mármore pálido e branco, era sustentado por grossas colunas contorcidas em tranças e pendia em sua frente vários galhos de uma enorme oliveira, que percebi ficar em seu lado oeste.
Pela primeira vez tive a sensação acolhedora que se tem quando estamos em casa. O lugar por fora era lindo! Ansiosa, fui logo abrindo a porta. Esperava encontrar pessoas que não me julgassem antissocial ou estranha e um lugar onde não me sentisse excluída.
O meu novo lar, era tão perfeito por dentro, que até parecia um sonho. Havia alguns quadros de Atena, onde ela estava muito bonita e tinha uma aparência sagaz; diversos beliches espalhados, uma grande mesa para compartilharmos e livros, muitos livros em uma estante grande.
Os campistas mexiam em notebooks nas suas camas, outros nos computadores que haviam em cima de suas escrivaninhas, alguns liam ou jogavam xadrez e tinha aqueles que estudavam mapas. Percebi nas paredes pôsteres e mais mapas. Senti que nunca ficaria entediada lá!
Assim que entrei, alguns me cumprimentaram, mas outros não desviaram a atenção do que faziam, ainda assim pareciam legais. Comecei a procurar minha cama, uma garota me apontou a parte de cima de um beliche, que estava desocupado. Agradeci rapidamente e fui até ele.
Joguei minha mochila em cima da cama e estava prestes a subir nela quando percebi um bilhete escrito à mão, com uma delicada e fina letra, que só poderia ser de uma mulher. Lendo-o descobrir ser de minha mãe, fiquei emocionada por ganhar algo dela, pois poucas foram às vezes que ouvi meu pai falar sobre Atena.
Não queria recompensas ou reconhecimento, mas queria dar o melhor de mim para honrar o nome de minha Deusa e mãe, queria que sentisse orgulho de mim. Começaria amanhã mesmo os meus treinos e tentaria conhecer melhor os meus meios-irmãos.
Com estes pensamentos arrumei apressadamente meus pertences e ajeitei-me para dormir, só assim estaria disposta para me dedicar ao treinamento. Dei mais uma olhada ao meu redor e adormeci satisfeita e feliz com que vi. Minha verdadeira família!

Hoje ao acordar me sentia revigorada. Dei uma volta no acampamento, fiz algumas coisinhas mais e ao voltar para o chale, percebi que ja estava na hora do almoço. Por isso fui com os outros filhos de Atena para refeitorio.

Cheguei no chale de Atena depois de caminhar como sempre pelo acampamento. Ao entrar vi muitos jogando. Resolvi pegar um livro e ler.
Antes de chegar no acampamento eu amava ler, mas desde que cheguei aqui nao tivera muito tempo. Como no chale tinha diversos livros peguei um qualquer e deitei na cama para le-lo.

Cheguei no chale de pois de ir no templo, estava com energia, mas nao podia sair nessa hora entao resolvi pegar um livro para ler. Fiquei lendo ate nao aguentar mais e cair no sono, o que demorou.

Acabo de que minha/nossa mãe me reclamara. Estou muito feliz por saber disso, pois Atena sempre foi minha Deusa preferida. Entro no Chalé e me deparo com um paraíso na terra, vários livros, jogos de xadrez, computadores e mapas decoram o chalé. Sou recebida por alguns irmãos que mostram a minha cama, nela encontro um bilhete com uma caligrafia invejável, leio e me emociono ao ver que era de minha mãe, guardo-o com todo cuidado dentro de meu livro preferido e começo a conversar com meus irmãos.

Depois de ir para o refeitório, voltei para o Chalé correndo para pegar os materiais e me arrumar para o dia de treino.

Cheguei ate o chale de Atena exausta. Resolvi me arrumar para dormir, deitar e ficar passando um tempo ate o sono vir. Quando ele veio eu consegui dormir como um anjinho.

Já estou acordada há muito tempo, mas um livro muito interessante não me deixara sair do chalé ainda, mas o sinal vindo do refeitório tocou e eu achei melhor ir comer e depois treinar, esse seria meio primeiro dia de treinos pesados. Arrumei meus pertences e marquei a pagina do livro para mais tarde. Sai para o refeitório, animada para as aventuras de hoje

Era a primeira vez que eu entraria no chalé de Atena, tinha sido reclamada e ainda não conseguia vir pra cá até esse momento. Parei em frente ao chalé de Atena
uma construção prata, nada extravagante, com cortinas brancas planas e uma coruja entalhada em mármore sobre a porta. Os olhos de ônix da coruja pareciam seguir quem se aproximava.
Ao entrar podia se perceber que o lugar era uma oficina para crianças superdotadas. Os beliches estavam todos empurrados ao lado de uma parede como se dormir não fosse importante. A maior parte da sala estava cheia de bancadas e mesas e conjuntos de ferramentas e armas. No fundo da sala estava uma enorme biblioteca cheia de antigos pergaminhos, livros com capas de couro e brochuras. Havia uma mesa de desenho de arquiteto com um monte de réguas e transferidores, e alguns modelos 3D de prédios. Enormes e velhos mapas de guerra estavam afixados no teto. Conjuntos de armaduras estavam pendurados abaixo da janela, suas placas de bronze brilhando no sol.O lugar era incrível, encontrei uma cama vazia e a ocupei. Havia mais filhos e filhas de Atena do que eu imaginava. Meus meios-irmãos e irmãs.Encima da cama encontrei um bilhete, escrito em uma letra extremamente elegante,estava destinado a min, um bilhete de minha mãe, e pela primeira vez na vida senti que pertencia a algum lugar.

Cheguei ao chale de Atena cansada, tomei um banho rápido e fui dormir, amanhã teria que acordar bem cedo e queria estar descansada pra isso.
^.~

Eu estava eufórica, havia sido reclamada por Atena. Entrei no chalé e vi que nele havia tudo que eu gostava. Logo encontrei minha cama e nela um bilhete de minha mãe. Algumas pessoas que também estavam no chalé se apresentaram e começaram a conversar comigo. Eram meu irmãos, que depois de um tempo de conversa haviam me prometido que mais tarde iriam me mostrar o acampamento. Sorri feliz, pois havia encontrado um lugar que na minha visão era perfeito.

Nâna chega a fronte do chalé, e bate com o nó dos dedos levemente.
- Toc toc? - chama olhando porta adentro.
Ela massageia o ventre levemente protuberante e morde o lábio, a espera de resposta.
- ai... meus pés. - reclama dos pés inchados, olhando para o céu em seguida, sentindo o sol bater na pele, e dando-lhe uma sensação gostosa por momentos.

James estava lendo uma enciclopédia de arquitetura em sua cama quando ouviu batidas na porta do chalé. Em seguida a voz de Nâna chegou até seus ouvidos, fazendo-o pular da cama.
Assim que abriu a porta, ficou feliz ao ver sua amada. Ela estava meio estranha, talvez ansiosa, mas ainda assim sorria.
– Oi, amor – disse beijando-a. – O que te traz aqui em pleno horário de treino?

Nâna sorri, selando os lábios do marido.
- Eu vou dar um tempo nos treinos por uns... 8 meses talvez. - diz ela sorrindo e entrando no chalé antes mesmo de ser convidada, afinal, era extrovertida o suficiente para ser cara de pau.

Ela caminha até a cama dele e com certa resistencia, tira o livro enorme do caminho, sentando-se.
- tenho uma coisa para te contar... - fala por fim, passando os dedos pelos longos cabelos loiros, mordendo o lábio rosado.

O coração da filha de Apolo batia rápido, pensando nas palavras.

James vê-a adentrando seu chalé como se morasse ali e sentando-se na sua cama, em seguida torando a enciclopédia do caminho, fazendo-o perder a página na qual estava.
– Tenho uma coisa pra te contar... – diz ela então.
James vai até ela, senta-se do seu labo e põe o rosto no seu pescoço, beijando-a de leve.
– Pode falar.

Cheguei ao meu chale cansada dos treinos, guardei meu arco e flecha e a espada e deitei na cama pra descaçar um pouco, mas nem fiquei muito tempo logo levantei e sai do chalé em direção ao refeitório pra almoçar.
^.^

Cheguei no chalé de Atena um pouco mais de 9 horas da noite, alguns dos meus irmãos estavam ali, uns deitados e outros lendo, outros provavelmente estariam no anfiteatro do acampamento já que era noite de fogueira. Peguei um livro grosso de arquitetura e me sentei em minha cama pra ler.

Entrei no meu chale depois de um treino de armas de longa distancia,peguei um paninho e comecei a limpar minhas adagas sujas do treino,depois de terminar o serviço as guardei,lavei meu rosto e me sentei em minha cama com um grosso livro de arquitetura pra ler.

Eu entro no chalé pela primeira vez e vejo um bilhete. "Legal, vou me arrumar no quarto", pensei. Fui me ajustando e encontrei uma única cama vazia.
- Você é minha! - disse.
Botei minhas coisas e saí do meu chalé.

Voltei ali para poder trocar de roupa. Botei uma saia rosa e uma blusa branca. Botei uma bota preta com pequenos detalhes prateados. Arrumei minha cama melhor, pois de manhã havia deixado tudo bagunçado, pois estava com pressa. Agora não estava e arrumei tudo direitinho. Arrumei minhas coisas pequenas em uma pequena escrivaninha do lado da minha cama.