Chalé de Apolo

Relembrando a primeira mensagem :




Chalé de
Apolo

Você entra no chalé, um lugar bem grande, porém vazio. Muitos treinando, outros em missão. O ambiente é cheio de harpas.
Você chega em uma cama, na qual estava escrito o seu nome, e junto um bilhete:

Seja bem vindo, caro filho.
Treine bastante, que em breve você sera designado para uma missão. Cuide-se, pois você poderá ter um futuro grandioso.
Tome muito cuidado com seus atos.

Fique à vontade no chalé.

Eu digo a mewnina que nunca o vi pessoalmente mas que eleé bem presente no acampamento; falo para ela não se rpeocupar que um dia ela o vera e sento em uma poltrona para trocar minha harpa.

Ela o observa tocar a arpa e se senta ao lado dele, dando um sorriso de lado.

Seus passos ecoavam no piso do chalé de Apolo, era aconchegante e quente naquele local, adorava, ela anda até sua cama e lá se senta, havia treinado a manhã inteira, seus cabelos estavam molhados e recentemente escovados, o cheiro de lavanda emanava das suas madeixas loiras e ela vestia uma camisa limpinha do acampamento, estava confortavel, pensava ela sentando-se na cama e pegando uma carta que jazia acima do travesseiro, ela a abre e levanta uma sombrancelha ao ler seu conteúdo, era uma carta de sua mãe.
A jovem dobra a carta e deixa em cima da cama, levantando-se e saindo do chalé.

eu estava morrendo de vergonha de ir lá no chalé de Apolo,mas eu precisava falar com a Nâna.Eu cheguei de cabeça baixa na frente do chalé,não por vergonha,mas sim porque a luz dourada que ele emitia estava me deixando cego.Eu bati na porta e um dos irmãos dela atendeu a porta.
-Pois não?-ele perguntou
Eu levantei a cabeça e disse:
-Hum.... e.... a Nâna se encontra?
-Sim vou chama-la.
-Por favor.
Ele entrou e minutos depois a Nâna apareceu na porta e disse:
-Oi Lýkos.
-Oi Nâna,tudo bem?
-Tudo.
-Você poderia me emprestar a mach... quer dizer o panda para eu dar uns up's?

Nâna estava sentada na cama escrevendo algumas coisas num caderno quando vê um de seus irmãos a chamando, ela levanta e vai até a porta, usava apenas o shot e a camisa laranja meio-sangue, estava descalça. - Hey! - exclama ela sorrindo de lado e percebendo que o mesmo estava meio envergonhado e pedia o panda, seu prototipo para treinamento, que havia ganho do mesmo. -ah, claro. - diz a mesma tirando do bolso e entregando a ele, andava com aquilo pra cima e para baixo no bolso, ainda nem sabía o porque.
- ele é muito legal, obrigada denovo, adorei a forma de panda. - fala a mesma sorridente.

Eu voltei depois de ir as forjas para modificar o "panda" e a machistís,agora ele tinha forma de panda mesmo e a machitís,de lobo.
-obrigada-disse Nâna
-de nada,a gente se vê mais tarde?
-sim
-Então tchau
eu me virei e fui andando antes que ficasse cego com a luz daquele chalé

Nâna piscava várias vezes com a fuga rápida do mesmo, porem dá de ombros e volta-se para entrar novamente no chalé.

Eu estava indo embora,mas sabia que tinha que voltar,então tomei coragem do fogo e voltei.Ela estava entrando no chalé,então gritei:
-EI NÂNA,ESPERA!
Ela virou e eu acho que vi um vislumbre de um sorriso em sua boca,eu não sabia porque.Eu fui correndo até ela e disse:
-Me dá o panda de novo,por favor,eu esqueci alguns up's.
-Tá,toma.
-Obrigado.E me encontra na praça para eu te devolver,tudo bem?

Ela ouve um chamado as suas coisas e se vira, rindo de lado, e entrega o panda novamente para ele.
- ta bom então... - fala a mesma. - nos encontramos lá.

Chegamos no chalé de Apolo,e eu queria chamar ela de novo para sair,mas estava com muita vergonha.Quando ela parou na frente do chalé para procurar alguma coisa na bolsa,eu vi a oportunidade perfeita.Eu juntei toda coragem que eu tinha,mas quando ia falar,ela olhou para mim e toda coragem se desfez,a única coisa que eu consegui falar foi tchau,depois disso me virei e fui para o meu chalé,me xingando de nomes tão feios,que eu não sabia como é que eles foram criados.

Nâna se vira, olhando-o, ele parecia querer dizer algo. -oqu...? - ela começa mais é interrompida com um thau afobado do mesmo, ela levanta uma sobancelha, intrigada, porem apenas entra no chalé.

Aquele dia estava obscuro para Nâna, nem o sol que a deixava feliz a satisfazia, na verdade, ela desejava ficar o quanto mais longe do sol pudesse, tinha suas razões, ela estava em baixo das cobertas, seu cabelo louro estava despenteado, e seus olhos tinham olheiras, não havia saído do chalé aquele dia, que para seu desgosto, era como estar fora dele, o sol reinava alí. -ahn.. - gemia a mesma fechando os olhos e virando-se para a parede.

Eu não tinha visto Nâna a manhã inteira hoje,e eu a tinha procurado em todo canto e nada.Eu estava começando a ficar preocupado,então fui ao chalé de Apolo ver se conseguia alguma informação.Ao chegar na frente daquele chalé brilhante,eu gritei por ela,e ela vei me atender com uma aparência,vamos dizer,mais ou menos.Ela tava toda descabelada e com olheiras horríveis,eu lhe perguntei:
-O que você tem?

A garota escuta chamare-na pelo nome, na porta do chalé e se levanta, um tanto cambaleante, enrolada no cobertor, abre os olhos lentamnte e v
ê Ruan. - não queira saber... - responde a loira fechando os olhos novamente. - eu não estou muito bem. - diz ela levando a mão até a propria testa.

Quando ela colocou a mão na testa,eu corri e a segurei antes dela bater com a cabeça no chão,ela tinha desmaiado eu olhei para dentro do chalé,ninguém,ótimo eu estava na frente do chalé dos curandeiros e nenhum para me ajudar,eu a ajeitei nos braços,peguei minha garrafa de néctar,e pinguei um pouco em sua boca.

Nâna abre os olhos e se assusta, pulando e tropecando, olhando para os lados. -o -oque você faz aqui? - pergunta ela com o coração disparado. - é proibído! - diz ela e para por um tempo. - eu estou melhor... obrigada. - diz ela com um pouco de cor no rosto. - acho que bebi algo que não me fez bem ontem. - diz a mesma se sentando na porta do chalé, junto de Ruan e olhando para o chão, ela respira fundo e olha para o ceu, já não ofuscava a sua vista.

Ela acordou e começou a falar que era proibido e tudo mais,mas ela parou e me agradeceu,e eu ,que tava olhando para o chão,disse:
-Que bom que você está melhor,-e levantando a cabeça para olha-la-tome minha mãe sempre disse que chocolate cura tudo em uma mulher.
Eu lhe dei uma barra de chocolate misturados,1/3 choco.branco,1/3 choco. ao leite e 1/3 choco. amargo.Ela me agradeceu e eu disse para ela ir a enfermaria,para verificar tudo.Depois disso me levante,me despedi e fui embora.

A garota senta-se em sua cama, segurando uma caixa de chocolates, olha para a carta que estava em cima da sua cama e joga para baixo da mesma, suspirando ela olha para o teto, ali era tão familiar que não sentia vontade de voltar para o Texas, rever seus irmãos maternos... não sentia vontade de voltar, seus olhos azuis se viram para o chocolate, encarando-o e deixando-os de lado,já deitada ela fecha os olhos e adormece.

Após uma missão mortifera, entro no chalé de meu pai para descansar um pouco.Percebo que nana estava dormindo em sua cama e lhe dou um beijo de bons sonhos em sua testa; pego meu MP3 e deito no sofá de couro no centro do acampamento para pensar um pouco na vida e relaxar.

Chego no chalé de Apolo e vejo um irmaõ de Nâna parado na varanda.Cheguei perto e falei:
-Você pode chamar a Nâna para mim?
Ele balançou a cabeça positivamente e entrou no chalé.

Nâna abre os olhos lentamente, vendo seu irmão que apenas acenou dizendo que tinha alguem lá fora a sua espera, então Nâna se espreguiça e pega o casaco, ainda descalça ela vai até a porta, parando e sorrindo.
-Ruan! oi... algum problema?

Ela aparece na porta com o rosto inchado de sono e pergunta se tem algum problema.
-Não eu só queria te chamar para sair.Topa sair comigo?

Ela olha para Ruan e sorri.
- vamos sim, quando? - pergunta a mesma colocando alguns fios do cabelo loiro atrás da orelha.

ela disse sim!se pudesse tinha dado pulos,mas não o fiz.
-Não sei,que tal hoje as 8 na praça?

- pode ser, agente se vê lá então...
Diz ela com um sorriso de lado, acenando para ele, de alguma forma, estava nervosa e não sabia porquê... pensava a mesma se jogando na cama novamente, e disfarçando para seu irmão Jonhy não perceber, afinal, era irmão mais velho.