Treino de armas de curtas distâncias

Relembrando a primeira mensagem :




Treino de
Curta distância

Aqui, vocês deverão postar seus treinos de espada, adaga, sabre, foice machado ou clava, com escudo ou não, que depois, nós deuses, atualizaremos sua ficha.

Treinar é simples mas não é tão fácil nem rápido, portanto, cada sessão de treino deverá ter mais de sete linhas aqui no fórum. Caso tenha menos, o seu treino não sera considerado.

Tente descrever e desenvolver ao máximo seu treino, isso fará de você um bom guerreiro.

Obs.: Só pode treinar aqui uma vez por dia. Todavia, pode fazer outros tipos de treino.

Cheguei na arena depois de um jantar maravilhoso super animada para meu treino.
Peguei minha espada de madeira pensando em comprar uma adaga, era mais fácil ser ágil com algo mais leve e curto.
Resolvi que logo depois de terminar o treino iria comprar uma para mim, mas enquanto não acabasse o treino não seria possível, então resolvi me concentrar nele.
Desta vez meu treino seria um treino de luta, digamos assim, pedi para um outro campista que queria treinar para fazer um pequeno duelo comigo e o campista aceitou.
Devo dizer que para um novato que ainda nem sabia quem era seu pai/ mãe divino(a), lutava muito bem de certo ponto de vista, perguntei se talvez ele fosse filho de Ares e ele me respondeu que não deveria haver a possibilidade porque ele se importava muito com as pessoas.
Paramos de conversar quando a luta começou a ficar mais intensa, e por uma jogada de sorte consegui desarmá-lo, ele disse que tinha sido sorte e que outro dia iria querer uma revanche, eu aceitei e disse:
-Então a gente se vê por aí.
-Tchau.

___
Atualizado por Perséfone.

Após acordar Monna seguiu um fluxo de adolescentes hiperativos e felizes, quase sendo esmagada entre eles, até um campo que conseguiu ouvir ser a “área de treinamento”. Ela observou enquanto eles retiravam de cintos, mochilas ou de uma mesa, espadas e escudos de madeira. Eles se reuniram num circulo em volta de um centauro e prestavam atenção no que ele falava. A azulada ficou longe, mas estava curiosa para saber o que eles faziam ali.
Quando a garota finalmente pensou em se aproximar as pessoas na roda se dispersaram e formaram duplas, começando a se enfrentar em um combate divertido, em outros casos agressivos e em outros quase se matavam. Sentiu um olhar sobre si. Era o centauro, que a olhava com interesse. Ele se aproximou o que fez Monna dar um passo para trás sentindo certo medo, mas antes que o centauro pudesse falar, uma mão foi colocada no ombro da pequena a assustando e depois uma voz masculina se fez presente perto de seu ouvido.
- Quíron, pode deixar que dessa aqui eu cuido – O centauro, chamado Quíron, estreitou os olhos e suspirou cruzando os braços, mas acentiu e voltou para perto dos outros campistas – E ai novata?! – Ele sorria.
- Oi... – A azulada falou baixo, um pouco acanhada.
O garoto era alto, com um físico atlético, cabelos loiros e um lindo sorriso. O que fazia a menor se sentir cada vez mais envergonhada.
- Marcelo, filho de Atenas – Ele estendeu a mão para ela.
- Monna, indefinida – Ele riu enquanto ela apertava a mão dele.
- Ótimo! – “Ótimo?” Ela pensou um pouco confusa com as ações dele. Ainda segurando a mão de Monna ele a puxou para mais perto da mesa, onde estavam as armas – Então ta... – Ele pensou um pouco – Para sua primeira aula eu vou pegar leve, novata. Pegue seu equipamento.
Obedeceu, foi até mais perto da mesa e pegou uma espada de madeira e um escudo.
- Por hoje vou apenas te mostrar os movimentos de defesa, me imite.
Monna assim o fez. Eles ficaram ali treinando e conversando por quase três horas. A garota estava se divertindo, faziam movimentos estranhos que ela ainda não fazia idéia de que funções teriam. Seus cabelos grudavam na testa, o que a incomodava e seus braços doíam e ao fazer mais alguns movimentos podia senti-los queimar pelo esforço que os músculos faziam.
- Vamos parar por aqui... – Ele sorriu e suspirou se jogando no chão para descansar e fincando a espada no solo – Vamos continuar depois, talvez amanhã – Ele passou a mão pelo cabelo que já estava molhado, assim como o dela – Eu te mostrei quase todos os movimentos de defesa primaria, os que você mais vai usar. Você aprende rápido – Ele se levantou e já se afastava com passos firmes – Vá recuperar o fôlego, ainda temos muito trabalho a fazer – Falava enquanto acenava e sumia no meio dos outros campistas.

_______
Atualizado por Perséfone.

Já era dia, eu não tive fome então não acompanhei meus irmãos no café da manhã. Eu peguei minha espada de madeira e também meu escudo e fui para a Arena treinar. Eu entrei e logo avistei um filho de Hermes praticando sozinho.
Ele tinha movimentos rápidos, apesar de ser alto e se movia agilmente. golpeando os bonecos.
-Ei, será que você pode me ajudar eu não sou muito bom com espadas.
-Claro, afinal eu sou um instrutor, afinal meu nome é Ryan.
-Meu nome é Julius,
Então eu peguei minha espada, coloquei meu escudo e começamos. Ele dava golpes mais lentos do que eu vira ele fazer, provavelmente por que se desse em toda sua velocidade eu não conseguiria defender. Ele começou a me mostrar alguns contra-ataques e eu fui repetindo os seus comandos. O tempo passava ecada vez mais eu ficava a vontade com essa arma, apesar de ser madeira. Até que ele me desarmou, girou e apareceu nas minhas costas com sua espada em meu pescoço.
-Como você fez isso?
-Muita prática e agilidade, com o tempo você aprende.
Então nós paramos e saímos da arena.
--------------------------------------
Atualizado por Deméter

Eu estava no meu chalé quando senti uma vontade de treinar então me dirigi a arena sem dúvida o melhor local em todo o acampamento para poder se treinar, me dirigindo á arena encontro um garoto no caminho ele também ia a arena para treinar então nós vamos a arena, ao chegarmos no nosso destino começamos uma luta-treino eu pego rapiadamente minha espada de bronze celestial me abaixo para desviar do golpe do meu adversário e dou uma rasteira nele ele pula, o tempo para eu me levantare fazer um corte profundo no seu braço com minha espada, ele me empurra com o escudo, eu caio e ele faz um golpe também profundo em minha perna com isso não consigo me levantar e ele me ajuda a ir para a emfermaria, porém a metade do caminho ele me ataca severamente eu quase sem nenhuma reação pego meu bastão víbora e invoco as 5 cobras que dão um jeito nele depois desse imprevisto encontro Quiron passando e ele me leva a emfermaria.
-----------------------------------------------
Treino negado. Treino de armas de curta distancia não podem conter poderes. ( Deméter )
-----------------------------------------------
Obs:As cobras vem do poder do bastão víbora não é poder meu e do bastão que é um arma de curta distância

Eu estava nomeu chalé quando quiz ir a arena eu queria treinar, então com uma velocidade considerada rápida fui para a arena. Chegando lá fui lutar um pouquinho, encontrei um Semi-Deus perdia uma luta, seu desafiante tinha uma murta, mas Nalbert foi lhe salvar.(Chega de cantar Faroeste Caboclo) Aquele monstro era hórrivel eu rolei e o ataquei com a espada ele desviou, e eu o ataquei novamente sem chances de reação, e então o golpe corta seu braço, ele me ataca com um impacto surpreendente, o que me faz voar longe jeu golpeio com o bastão víbora ele desvia e me dá uma rasteira só não perdi a perna por causa da armadura, mas eu caio e o monstro se prepara pra o golpe final, quando o garoto queeu salvei corta a cabeça do monstro e nós dois falamos ao mesmo tempo
-Obrigado! Com isso nós seguimos a enfermaria para cuidar dos ferimetos que não eram muito graves mas era melhor nos curarem!
______
Atualizado por Perséfone

Treinava agora com minha nova arma. Bom na verdade era apenas um adaga de madeira para treinos, que George fez para mim, mas gostará do jeito rápido de manuseá-la e comprarei uma adaga real para mim, ela combinava comigo, não sou forte como um dos filhos de Hefesto ou de Ares, mas sou ágil e inteligente( pelo menos é oque eu acho...) então ela se adequaria a mim.
Eu entrei na Arena, e por coincidência havia uma filha de Afrodite com uma adaga de ouro treinando em alguns bonecos. Eu me aproximei dela e perguntei:
-Você poderia me ajudar?
-Claro.- Ela falou após ver minha arma de treino.
Ela começou a me falar que era necessário muito reflexo e precisão para usar uma adaga, já que ela é bem mais curta do que uma espada, facilitando um contra golpe.
Ela me ensinava alguns movimentos, pedirá que eu repetisse seus movimento que eu aprenderia com a prática.
Depois de muito treinar, eu sentei ao chão, a filha de Afrodite, se despediu e saiu.
Eu me recuperei e fui para meu chalé.

________
Atualizado por Perséfone.

Eu indo a arena preparo me com a minha espada de bronze e minha armadura pronto para um bom duelo.
Chegando a arena eu encontro meu instrutor de armas de longa distância Jerry treinando com a espada por mais que fosse estranho para um filho de Apolo ele era bom naquilo.
Eu o desafio para ver o quanto ele era bom com a espada!
Eu corro para cima dele e ataco com minha espada ele defende com o escudo dando uma rasteira eu pulo e ataco novamente com a espada e ele se abaixa e desvia e depois eu o corto na posição do braço não um golpe forte bem fraco mas era melhor que nada, ele me empurra com o escudo e dá uma cabeçada em minha barriga com uma força que me derrubou, ele me ajuda a levantar e eu volto para o meu chalé!

_______
Atualizado por Perséfone

Sai correndo para treinar meu desempenho com a espada, encontrou uma garota que ofereceu-se para ajuda-la a treinar. Ela começou a atacar e eu a defender, ela era muito boa e sem contar que tinha mais experiencia que eu e eu estava falhando em me defender e comecei a atacar, pois não aceitava perder, NUNCA, era bem melhor no ataque e quando viu a garota já estava quase caindo de cansada de tanto defender os seus golpes. As duas lutavam com espadas de madeira e eu estava levando a melhor, pois estava ganhando da garota cujo o nome nem sabia. Ela pulou como um gato sobre a garota e colocou a espada ao redor do pescoço dela.
- Ganhei. - falei saltando o pescoço dela.
- É, você é muito boa para uma novata.
Eu sai dali, pronta para outra

_____________________________
Atualizado por Afrodite

Fui para a entrada da Floresta como combinei com uma amiga minha. Eu tinha trocado de roupa, já que aconteceu um incidente com queimaduras as já estava recuperado graças a minha passagem pela enfermaria onde colocaram um curativo com um estrato de algumas ervas.
Eu cheguei e avistei minha professora. Ela já estava com sua adaga em mãos e eu trazia a minha na bainha. Me aproximei e disse:
-Vamos começar.
Ela apenas assentiu com a cabeça e começamos a treinar, dessa vez eu golpeava o ar repetindo o que ela me ensinava. Até que ele fez uma proposta que percebi que daria algo errado.
-Vamos lutar?
-Que?
-É apenas para praticar
Então eu assenti com a cabeça e ela já partiu para me acertar na barriga mas eu desvie, depois contra-ataquei mas ela se defendeu com sua adaga. Nós ficamos trocando golpes e brandindo nossa armas até que ela conseguiu num movimento me desarmar e me derrubar no chão.
Eu olhei para cima e ela apenas disse:
-Você vai melhorar com o tempo.
Ela me ajudou a levantar e nós continuamos a praticar.

________________________________________
Atualizado por Afrodite

Indo para a arena me preparo com minha espada de bronze, e armadura bem equipado vou para a arena e começo a atacar bonecos de palha que mesmo sendo frágeis era um bom treino para aquecer os músculos, corto um pela direita dou um soco em outro faço um corte rápido e direto em mais um, olhando ao redor e vendo um monte de palha resmungo:
-hum...
Corto um dando ao mesmo um chute em outro sem dúvida um bom golpe.
Chega um garoto de aproximadamente 6 anos e me pergunta:
-Quer duelar, você é bom!
-Ok, vamos ao duelo então!
Avanço rapidamente em sua direção e faço um corte em seu braço , seguido por um golpe em seu rosto e um giro chutando-o na perna que o faz cair sendo assim finalizo a batalha.

_______________________________
Atualizado por Afrodite

Vou até a arena sem saber o que fazer, quando olho para o lado e vejo Merinda meio que voando. Chego por tras dela e digo:
_Que isso, que isso. Pensando em que filha de Afrodite? Algum rapaz no pensamento?
_Hahahaha!!! Muito engraçadinho. Mas não Toretto. Eu não penso em rapazes. Nao como você.
_Então estava pensando em qual será a cor da maquiagem de hoje a noite?!_ provoquei-a. Sabia o quanto ela odiava quando as pessoas a achavam "fútil".
_Eu posso pensar muito mais do que em apenas roupas sapatos cabelo e maquiagem. Bem que o meu subconciente ainda manda eu avisar-lhe que você poderia tentar.... sei lá.... passar uma maquiagem....
_Pra deixar claro eu tô aqui pra treinar e nao para um concurso de beleza. Mas não sei se isso fara a diferença para você neh.
_Então deixa eu te provar que faz sim. Te desafio.
_Ah o que???
_Uma luta.
_Claro.
E assim nos duas nos preparamos. Cada uma segurou sua espada.
_So uma coisa antes._ eu disse assim que levantei a espada_ Cuidado para não quebrar a unha, pequeno blush.
Assim nos duas começamos a lutar. Ficamos nessa até cansarmos. Eu avançava contra ela e ela rapidamente se defendia. Logo então ela revidava. E não era que a paty era rápida. Quase me atingiu diversas vezes. Até que então, do nada quando nossas espadas se encontraram, nos duas nos olhamos e, tipo sem motivos, caímos na risada. Paramos fomos beber um pouco de agua e conversamos um pouco.
Esse era um otimo exemplo de amizade. Cheio de implicâncias mais com muito amor tambem.
__________
Atualizado por Perséfone

Eu segurava minha lança, eu achava uma arma magnífica, ela era grande, meu tamanho ou maior, em ambas as pontas, tinha uma ponta de bronze de uns 20 a 23 centímetros.
Eu a jogava de mão em mão testando seu peso, seu equilíbrio,mas não fazia muita noção de como usa-lá.
Eu entrei na arena, golpeava alguns bonecos, com golpes alternados sem fazer ideia do que fazia. De repente eu ouvi uma voz feminina:
-Assim você não vai ganhar ninguém.
Eu olhei para trás e vi uma menina, ela estava com um lança na mão, com o peitoral e elmo de prata e olhos negros que me encaravam.
-Eu sou Sara, filha de Ares, e se quiser posso ajudar você
Eu aceitei a ajuda de ela começou a me ensinar movimento básicos da lança,como segurar, ataca e me defender.
Eu comecei a golpear os bonecos, agora com mais confiança, dava um golpe diagonal e depois um pequeno salto golpeando o pescoço. Fazia um corta na barriga e depois acertava o rosto do boneco com haste da lança depois um estocada por cima do corte.
Eu depois me defendia com a lança dos golpes da Sara, era aparente que não vinham com toda força, ela facilitava para eu aprender melhor. Nós paramos para descansar e ela tirou o elmo, revelando seus cabelos castanhos.
-Eu não me apresentei, eu sou o Ned.
-Ned, você foi muito bem para um iniciante, nós continuaremos a praticar?
-Claro.- Respondi tomando minha água, depois nós continuamos a treinar.

________
Atualizado por Perséfone

Eu peguei minha espada elétrica, toda vez que a tocava parecia que a eletricidade tomava seu corpo. Eu encontrei uma garota que quis lutar comigo. Nos começamos a lutar. A garota era mais experiente que eu, e ate aquela parte da luta, a garota estava ganhando dela. Eu a olhei nos olhos e ataquei sem pudor, eu brandi minha espada fazendo um corte frontal em seu estomago. A garota caiu no chão se contorcendo de dor. Mas teve força de ir a enfermaria sozinha... Ela continua lutando agora com um boneco, por que ninguém dos presentes quis lutar com ela.
Ela nem imaginava por que (hehe) Ela atacava agilmente o boneco que depois de um tempo se desfez no chão.
Ela se retirou do local, pois estava cansada.
___________
Atualizado por Perséfone

Já estava bastante aquecida dos treinos, mas ainda queria mais, para aproveitar o impulso. Tentei encontrar alguém conhecido para treinar comigo, mas não conseguia encontrar ninguém. Dei algumas voltas pela arena, mas nada também. Resolvi chamar algum campista.
- Oi, poderia me acompanhar em um treino com espadas...- disse um semideus aproximando-se de mim.
- Claro, eu estava a procura de alguém também!- eu respondi dando sorriso.
Puxei logo minha espada de madeira e ele a sua. Nos posicionamos e eu logo avancei, tentando lançar um golpe seu estômago, mas ele desviou-se e acertou o meu. “Droga” a dor foi imensa, que quase caio. Ele pediu desculpas, eu comecei a rir e falei:
- Posso parecer frágil, mas lhe garanto que não sou...
Eu avancei rapidamente, acertando-lhe o rosto e em seguida o estômago, ele caiu e corri para acertar seus membros, entretanto ele conseguiu recuperar-se e levantou atingindo meu braço. Eu arrastei-me para trás e voltei a atacá-lo. Continuamos nesse ritmo por um bom tempo.
- Foi um prazer treinar com você.- eu disse, sorrindo para o mesmo.
Ele sacudiu positivamente a cabeça sorrindo e saiu dali. E eu fui a procura de outro campista para treinar agilidade e esquiva.

__________
Atualizado por Perséfone

Monna não estava conseguindo dormir. O que era estranho já que um dos muitos prazeres dela é dormir.
Andando sem rumo a azulada chegou a área de treinamento. Não havia ninguém ali. A lua brilhava forte e ela ficou tentada a pegar uma espada. “Vou aproveitar que não há ninguém aqui e treinar os movimentos de defesa que Marcelo me ensinou” . Um arrepio passou por seu pequeno corpo. “Antes que ele queira me fazer de saco de pancadas novamente”.
Monna pagou um escudo de madeira e se posicionou em frente a um boneco preso firme no chão, no corpo dele estavam vários “braços” feitos de varas com tamanhos diferentes. Ela deu uma volta vendo como aquele equipamento funcionava, se apoiou um pouco nele e o boneco se moveu. “Certo! Então deve ser assim!”. Ela colocou toda sua força no boneco e o girou.
A garota suspirou se preparando e avançou apertando com força o escudo. No primeiro movimento ela foi jogada longe e deu um gemido assim que caiu no chão. “Defesa, apenas defesa!” . Pensava tentando se concentrar. E deu certo. O segundo movimento a fez ir para trás arrastando os pés no chão.
Ficou ali até que sua defesa já estava mediana, nada de tão impressionante ou que qualquer campista não pudesse fazer. Ela já estava conseguindo se defender dos braços do boneco, mas mesmo assim ainda ganhava hematomas em diversas áreas do corpo.
Curvou-se apoiando o peso nos joelhos, recuperando o fôlego e foi só então, tendo acabado toda sua concentração no boneco, que começou a ouvir ruídos vindos das árvores. Os barulhos e as movimentações nos arbustos e copas aumentavam. Os olhos da pequena já estavam arregalados. Ela foi indo para trás passo por passo sem perder a visão do “mato”. Até um galho ser quebrado pelo próprio pé da garota, que largou o escudo e saiu correndo para longe dali.

__________________
Atualizado por Afrodite

Bem, estava preste a entrar em uma nova aventura, uma missão que envolvia o sub mundo e não poderia dar mole, então resolvi treinar um pouco, pois queria adquirir força e me desenferrujar pelo tempo que fiquei fora.
- Olá outra vez Quíron. - Disse para o grande centauro.
- Olá garoto Wade, quanto tempo em. Vamos praticar? - Ele fez uma cara de quem estava feliz em me ver.
- Ok, vamos sim.
Começamos com movimento leves para que eu me adaptasse novamente. Assim que já estava melhor, Quíron chamou outro semi-deus grandalhão que parecia ser filho de Hefesto pelo porte de seus músculos.
- Esse é Romeo, treine com ele e ganhará bastante força e experiencia.
- Ahhh, o.. o... ok... senhor. - Disse-lhe meio arrepiado.
Logo começamos a treinar, o grandão me mostrou alguns movimento e depois fizemos uma luta. Ele era realmente forme, um choque das nossas espadas e eu estava caído ao chão.
Treinei bastante com o filho de Hefesto. Já tarde eu agradeci e prometi voltar no dia seguinte.
__________________
Atualizado por Afrodite

Tinha acabado de saber quem é meu pai, o senhor Dionísio, que por sinal é também coordenador de atividades do acampamento. Eu peguei minha adaga, a qual eu ganhei de presente, ela era bem bonita e me sentia bem com ela.
Fui para alguns bonecos e comecei a golpeá-los com agilidade e força para melhorar meus movimentos. Eu estava concentrado de mais na atividade, que não percebi uma aproximação.
-Você precisa de ajuda.- Disse uma voz, eu olhei e vi que era um centauro, era me familiar, ele estava na Casa Grande quando o vi pela primeira vez.
-Eu sou Quíron, e estou aqui para ajudar os semideuses ficarem mais fortes.
Ele me mostrou como usar a adaga, me ensinando movimentos defensivos e ataques rápidos e eficazes. Eu estava cansado dos treinos, eu reproduzia as ordens do centauro, tentando sempre fazer o mais perfeito possível, mas eram muitos os erros, já que era minha primeira vez.

-Você ficara melhor com o tempo.
Eu olhei para Quíron e sai da Arena para descansar um pouco.

------------------------------------------
Atualizado por Afrodite

Observava de longe. Um centauro? É... Um centauro ensinando semideuses. Pego minha foice, que antes estava apenas apoiada em mim. Um cabo com cerca de um metro e cinquenta, e no topo uma lâmina curva, com
quarenta centímetros de ferro negro. Minha Foice. Giro o cabo duas vezes no pulso. Era uma arma relativamente leve.

...

-Então, você é o instrutor? Acho que pode me ensinar algumas coisa, não? - Falei ao centauro.

-Ah, Nikka... Sabia que você viria. Acho que posso sim - Respondeu ele observando a foice que eu segurava.

Ele me direcionou a uma area com alguns bonecos que movem os braços em sentido horário e anti-horário. Em uma mão eles empunham escudo e na outra uma espada.

-Fica por sua conta... - Ele falou saindo do local.

-Eii, espera! Não vai me ensinar como eu luto com essa coisa? - Parei ele segurando seu braço.

-Você consegue, é da sua natureza...

Confiando no que o centauro disse, empunho a foice e corto o ar na horizontal, mas quase deixo a arma cair. Seguro a arma com as duas mãos... Talvez seria mais facil, eu sentia mais firmeza assim. Novamente tento cortar na horizontal e
vertical. Consigo muito bem, deixando a arma firme, com cortes suaves e retos.

Vou praticanto lentamente, para não gastar muita energia. Corto da direita para a esquerda, da esquerda para a direita. De cima para baixo e de baixo para cima. Faço isso mais algumas vezes e sinto certo desconforto nos braços, mas nada demais. Continuo cortando o ar ao meu redor, agora com mais firmeza e velocidade, mas ainda seriam golpes fracos.

Vou andando até o primeiro fantoche. Ele roda os braços uma vez em cada sentido, uma pra direita outra pra esquerda, e volta do começo. Levanto a foice e tento corta-lo, mas sua espada tira minha lâmina do caminho e quase a deixo cair. Cambaleio para o lado, mas logo volto ao meu posto. Giro a lâmina e tento cortar o espantalho novamente, mas agora seu escudo repele a arma. Mas giro para a direita e consigo dar um leve corte no ombro, fazendo palha jorrar da ferida. Devido ao corte, o braço que empunhava o escuda se inclina levemente para baixo. Giro a arma ao redor do corpo e atinjo o cabo no peito do espantalho. Dou um salto, desvio a espada dele, quebrando-a – agora vi que era feita de madeira -. Desço a lâmina e corto a garganta do espantalho, fazendo sua cabeça ficar caída em seu ombro. Sorri.

-Acho que por hoje chega! - Falei em voz alta a mim mesma enquanto saia dali.

--------------------------------------
Atualizado por Afrodite

Não carregava nada mais do que minha adaga envenenada, tinha se tornado minha arma favorita, com ela podia dar golpes mais rápidos,mas para isso tenho que continuar meus treinamentos. Me encontro com um de meus amigos, filho de Íris, ele é muito bom no manuseio das adagas e disse que me ajudaria a melhorar.

Como combinado, ele me esperava na Arena, com sua adaga em mãos e, quando ele me viu, disse:
-Preparado para o treino de hoje?
-Claro.

Então ele primeiro me fez aquecer com os bonecos de treino, ele me falava o que fazer e eu reproduzia, golpes curtos, desvios e estocadas diretas. Então ele me falou para parar e beber uma água.

Depois do breve descanso, nós começamos o treino, ele estava me ensinando a se defender de outras armas, maiores e mais pesada. Ele pegou uma espada e falou que tinha que segurar firme a adaga para parar o golpe, então ele me atacou e eu defendi. Ele pegou um machado, disse que contra armas tão grandes não há uma defesa boa, tem que desviar e buscar um contra golpe.

Ele buscou uma lança e disse que contra lanças eu devo desviar e depois usar a adaga para fazer correr a lança pela minha lateral, então nós praticamos um pouco minha defesa até que deu nossa hora.
_____________
Atualizado por Perséfone

Fui até a arena para treinar com armas de curta distância.
Comecei me alongando, pois é a parte mais importante do treinamento.
Comecei o treino sem armas, fazendo movimentos básicos de esgrima, dando saltos e tudo mais, peguei minha espada de madeira e comecei a fazer movimentos no ar com a espada e o vento atingido com ela fazia um barulho que parecia um assoviu.
Depois comecei a golpear um boneco com a lamina da espada e depois de um tempo, dei-lhe com a ponta de espada até que estivesse todo rasgado com a força investida.
Perguntei a um campista que achei por lá se eloe queria duelar comigo e ele aceitou, foi um bom duelo, suavamos, mas esavamos nos divertindo e começávamos a rir quando algum truque dava errado ou alguém tropeçava.
Duelamos por um bom tempo e terminamos em empate super cansados, depois eu sai.

_______________________________
Atualizado por Perséfone

Hoje tinha decidido treinar muito! Todos os treinos possíveis. Então decidi começar pelo treino com armas de curta distancia. Ao chegar no local percebi que era muito parecido com o treino de agilidade, mas, da mesma forma, era um treino de armas de curta distancia. Cheguei perto de um homem e logo ele falou:

-Treino de armas de curta distancia, não? Sendo ou não sendo, vamos lá!

Assim que ele acabou de falar ele jogou uma espada para mim e tentou me atacar na canela direita, fincando a espada, girei minha espada verticalmente e empurrei a dele para baixo, fincando na terra, ele então retirou rapidamente a espada mas, deixou no chão em um rápido movimento ele deslizou ela para o lado e se virou em um giro rápido, a espada iria me atingir bem na cabeça, mas, assim que o homem chegou a espada perto de minha cabeça ele parou e deu uma leve batida com a espada. Percebi que sempre que ele fosse me atacar, na hora mesmo ele não iria me machucar, então fiquei mais tranquila. Olhei para ele e continuamos a “batalhar”.

-Até mais! Tenho que ir para outro treino... Foi bom! – Falei saindo dali.

________________________
Atualizado por Perséfone

Eu entrei na Arena surpreso com a quantidade de pessoas formando um círculo, eu me aproximei e descobri de que se tratava. Eram lutas com armar, para treinar e eu também queria participar. Deixei que aluta terminasse e quando foi perguntado quem seriam os próximos a lutar eu entrei,

Estava agora eu de frente com um cara, ele era careca e forte, usava uma camiseta branca, calça militar e nas mão uma espada de bronze. Eu usava a camisa do acampamento, calças pretas e estava com minha adaga em mãos. Ele me olhou com cara de fúria e disse:
-Meu nome é Ethan, esta pronto para perder?
-É o que veremos.
Ele partiu e me atacou na direção do peito num arco, que eu defendi com minha adaga, girei e tentei cortar sua barriga num golpe de lado mas cortei apenas vento, ele recuou e golpeou, nós começamos a atacar e defender, ele conseguiu me fazer um corte no braço, mas era apenas superficial, apenas doía. Eu esperei ele me golpear com uma estocada, coloquei a adaga entre eu e a espada e deixei que a espada passasse pelo lado de meu corpo. EU então lhe fiz um corte na barriga, não queria lhe machucar mortalmente, apenas deixar um efeito nele. Na mesma hora ele colocou as mãos na cabeça, era o veneno de minha arma, ela provoca uma dor muito forte. Eu apenas o chutei para o chão e coloquei a adaga no seu pescoço.

Fui declarado vencedor e então eu fui para meu chalé descansar.
______________________
Atualizado por Perséfone

Meu pensamento era envolvido apenas por rejeição, naquele horrível chalé que residia eu não conseguia pensar em mais nada. Eu me sentia bem no chalé, mas me sentia rejeitada por ser filha de Tanatos, e muitas vezes atribuia isto ao chalé. Pensar em todas as noites não dormidas que passei no mesmo, pensando no por que de tanta rejeição, me dava um certo desanimo, uma sensação de perca de tempo. Certamente, eu estava com sono aquela tarde, mas decidi não entregar-me ao sono para tentar achar algo para fazer. Sem ocupação alguma no acampamento, subi em cima do telhado do chalé 14 - um pouco velho, mas ao mesmo tempo bonito, aos meus olhos. Descansei minha cabeça sobre alguma telha e fique vendo as nuvens e pensando.

Ouvia gritos, risadas, conversa, choques metálicos mas nada que conseguisse tirar a minha atenção, nem mesmo as nuvens pacíficas que passavam no céu sem nenhuma importância ou pressa. Era igual ao meu pensamento. Exatamente, só diferenciando na impaciência que sentia sempre ao lembrar que nada me faria ser uma pessoa diferente naquele acampamento. Todos desprezavam Tanatos. Peguei minha foice - na qual carregava para todo lugar - e senti ela oscilar em minha mão. Minha foice é uma arma leve mas era dificil de lutar com a mesma, não sei se pela falta de pratica ou qualquer outra coisa. Era engraçado e estranho o modo que a arma equilibrava-se perfeitamente nas minhas duas mãos e era potente para quaisquer golpes. Ataquei o ar queixando-me de mim mesma e suspirei.

De repente, ela oscilou mais e deixei cair para o lado, desfazendo uma telha - que logo caiu abaixo do chalé. Tinha assustado-me com um trote pesado e um chamado de algo que parecia ser robusto. Coloquei o cabelo para o lado e mirei meu olhar para onde vinha a voz: Quíron, o diretor de atividades do acampamento. Ele chamava-nos para um treino. Imediatamente despenquei de cima do chalé, quase ferindo-me com o pedaço de telha que tinha sobrado.

- Um treino comandado por Quíron... Ótimo... - a cor dos meus olhos instantaneamente mudaram, mas logo voltaram ao normal.

- Sr. Thili... Quíron! - confundi-me, pois Quíron tinha sido meu professor e era um hábito chamar pelo seu fictício nome.

[CONTINUA]
__________
Atualizado por Perséfone

Depois de sair do chalé de Dionísio com minha adaga nas mãos eu fui para a entrada da floresta. Era um ótimo lugar para treinos, tinha grama bem rasteira, um brisa no ar, além de se ouvir as músicas dos sátiros com suas flautas. Eu cheguei e um amigo meu me esperava, o nome dele era Gabriel, ele era filho de Hermes e era mito bom com adagas.

Ele já estava com sua adaga em mãos, era de ouro, cabo de ferro com uma camada de couro para ser mais macia. Já a minha tinha a lâmina em um tom vinho e cabo de metal com espécies de vinhas que pareciam se enrolar ao seu redor.
Nós nos cumprimentamos e logo demos início ao nosso treino, hoje seria um combate. Eu entendia que iria perder, então comecei atacando, tentando um golpe direto, mas ele apenas desviou e contra-atacou. Eu repeli o golpe com minha adaga, percebi que estava lutando sério, então começamos uma série de golpes e defesas, como naqueles golpes ensaiados para televisão, mas ali era real o erro levaria a uma ferida. Ele me surpreendeu com um golpe na perna esquerda, me fazendo reclamar de dor. Ele então veio para me atacar nos peitos mas rolei,mesmo com dificuldade me levantei rápido e o ataquei nas costas, lhe fazendo um corte.

Ele levou as mãos a cabeça, o veneno da minha adaga causava uma dor que acho ser terrível, eu então, mesmo mancando fui para dar um golpe final, mas ele me deu uma rasteira, me jogou no chão e colocou sua adaga no meu pescoço e disse:
-O treino acabou.

Nós fomos para a enfermaria se recuperar de nossos machucados.
_______________
Atualizado por Perséfone

Os treinos de curta distância eram os preferidos de Nicole. Podia ser filha do deus dos mares e terremotos, mas tinha gosto por uma boa luta mano a mano entre espadas, mesmo que fossem apenas de madeira. Tinha alguns campistas treinando por ali, normalmente e sem se darem conta de sua pequena presença. Ou assim ela pensava.
- Oe, Nicole! Há quanto tempo... Soube que saiu em missão e voltou com sucesso. Nada mal.
Era o filho de Ares que costumava treinar com suas espadas. Nicole sorriu e o cumprimentou brevemente.
- Sim. Foi divertida e um tanto perigosa. Conheci seus dois meio irmãos, deuses menores, Fobos e Deimos.
- Ah, é? E Fobos é feio como dizem?
- Ahn... Não.
Sem mais delongas e conversas, o semideus filho de Ares jogou para Nicole uma espada de madeira. Esta sorriu, encarando a arma, e disse, quase que em deboche.
- Eu luto ambidestramente agora.
Dito, pegou uma segunda espada e fitou o oponente que, a essa altura, sorria surpreso e vendo que teria um bom desafio no treinamento. E, conhecendo-o bem, estava adorando aquilo.

Surpreendente estocada feita por Nicole, porém defendida pelo John (ela descobrira seu nome). Os dois não pareciam muito cansados ainda, na verdade, estavam apenas se aquecendo.
John avançou com um golpe rápido e direto, movendo sua espada de madeira diagonalmente de cima para baixo contra Nicole, que, usando uma espada, desviou o percurso do ataque um pouco para o lado e deu uma estocada forte contra as costelas do semideus, fazendo-o suprimir um grito de dor na boca por puro orgulho. A cria de Poseidon gostou disso e atacou-o em múltiplos ataques, com poucos não defendidos.
- Você melhorou bastante. - disse ele.
- Digo o mesmo. - retrucou Nicole.
Então, John, defendeu um ataque com a espada, ecoando o som estridente de madeiras se chocando. Todavia, ele não desistia e atacou a semideusa outra vez.
Quando Nicole foi defender, notou, tarde demais, que era uma finta e o ataque na verdade era contra seu rosto. Foi em cheio e a filha de Poseidon cambaleou para o lado, com a cabeça virada e cuspindo sangue no chão. Sorriu, limpando a boca com a costa da mão e disse:
- Mas ainda assim continuo a perder para você.
- Ah, sabe como é, sou filho de Ares e melhor que você nisso. Se quer me superar, vai ter que esperar e treinar, cabeça de alga.
O treino terminara e os dois saíram do local. Nicole ia passar na enfermaria antes do próximo treino.
______________
Atualizado por Perséfone